
"Há uma coordenação absoluta entre a política imperialista antidemocrática da administração dos Estados Unidos contra a democracia venezuelana, e a dos seus aliados, neste momento", disse Jorge Arreaza durante um encontro com observadores internacionais que vão acompanhar as eleições municipais venezuelanas de domingo.
Desde agosto que os Estados Unidos começaram a aprovar pacotes de sanções contra funcionários do governo de Caracas, pelo alegado envolvimento em corrupção, violação dos direitos humanos e destruição da democracia no país.
Mais recentemente Washington proibiu negócios com o Estado venezuelano e com a petrolífera estatal PDVSA, principalmente os que estivessem relacionados com títulos da dívida.
A União Europeia impôs recentemente um embargo de armamento e outro material que Caracas pudesse vir a usar para reprimir a população.
Entretanto, também o Canadá decidiu aplicar sanções a dezenas de individualidades e membros do Governo venezuelano.
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