"Nós apenas começámos", sentenciou Donald Trump esta terça-feira, ao comemorar em tom triunfal o início frenético do mandato que estremeceu o mundo, desestabilizou os Estados Unidos e provocou medo em milhões de imigrantes.
As novas tarifas sobre as importações anunciadas pelo Presidente dos Estados Unidos geraram ondas de choque na economia global, levando a retaliações dos parceiros comerciais e a uma forte turbulência nos mercados financeiros, num cenário de guerra comercial iminente.
Numa cidade republicana do Texas, o restaurante "Trump Burger" abriu as portas em 2020 e continua a ser um sucesso durante o segundo mandato do presidente. Entre aqueles que frequentam o estabelecimento, as opiniões sobre os primeiros 100 dias de Donald Trump na Casa Branca divergem.
100 dias depois do seu regresso à Casa Branca, o presidente Donald Trump impôs o seu "tempo", destratou aliados dos Estados Unidos, ameaçou anexar territórios e abanou a ordem geopolítica mundial.
Em choque, sem liderança, sem mensagem e dividida. Cem dias após o regresso de Donald Trump à Casa Branca, a oposição tem enfrentado dificuldades para reagir à omnipresença do presidente republicano, que tenta redesenhar o cenário político americano à sua imagem.
Em janeiro, JD Vance assumiu o historicamente ingrato cargo de vice-presidente dos Estados Unidos e tem-se feito notar agressivamente, forjando o papel de "cão de guarda" de Donald Trump.
O presidente americano, Donald Trump, repreendeu o seu homólogo ucraniano, Volodimir Zelensky, expulsou imigrantes invocando uma lei do século XVIII, ameaçou juízes e abalou os mercados mundiais. Assim foram os últimos 100 dias, sem restrições.