Mais de uma centena de polícias ficaram hoje feridos nos confrontos com manifestantes em França, nas manifestações do 1.º de Maio, que levaram à detenção de 291 pessoas, indicou o Governo francês.
O secretário-geral do PCP defendeu hoje que o problema do Governo "não é de nomes", mas de políticas, considerando que o primeiro-ministro deve falar das soluções para Portugal e "não perder tempo" com coisas laterais para as pessoas.
A secretária-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), Isabel Camarinha, disse hoje que "não é com medidazinhas" que Portugal “vai sair do empobrecimento", no início da tradicional manifestação que assinala o 1.º de Maio.
A secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes, disse hoje que o aumento de rendimentos dos trabalhadores é para continuar no próximo ano e meio, mas alerta que o Governo não pode “dar todos os passos ao mesmo tempo”.
O vice-presidente do CDS-PP Adolfo Mesquita Nunes afirmou hoje que os centristas vão apresentar propostas concretas para melhorar a legislação laboral e defendeu que foram as medidas aprovadas pelo Governo PSD/CDS-PP que permitiram a atual redução do desemprego.
O secretário-geral do PCP afirmou hoje que "os trabalhadores nunca põem nenhuma forma de luta de fora" e exortou o Governo a responder ao seu "anseio profundo" de reposição de direitos em matéria de contratação coletiva.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE) escusou-se hoje a comentar uma eventual greve geral a convocar pela CGTP-IN, afirmando que essa decisão não cabe aos partidos, mas defendeu que é preciso lutar mais contra a precariedade.
O primeiro-ministro defendeu hoje que o modelo de economia competitiva que pretende construir "não pode assentar em baixos salários e na limitação dos direitos dos trabalhadores", considerando o combate à precariedade uma prioridade absoluta.
Os trabalhadores dos serviços e do comércio estão hoje em greve para reivindicar o gozo do feriado do Dia do Trabalhador, melhores salários e o respeito pelos seus direitos.