Carlos de Almada Contreiras, antigo oficial da Marinha que participou no 25 de Abril e que indicou a canção "Grândola Vila Morena" como senha da operação militar, morreu aos 83 anos, adiantou hoje à Lusa fonte da família.
Depois de Manuel Franco Charais, o Capitão de Abril Rui Guimarães morreu também esta terça-feira, informou a Comissão Promotora de Homenagem aos Democratas de Braga, através de uma publicação na rede social Facebook.
Um novo livro revela que oficiais da Marinha influenciaram a elaboração do programa do MFA e o rumo político do 25 de Abril, sendo também responsáveis pela escolha de “Grândola, Vila Morena” como sinal para a Revolução.
O Presidente da República considerou hoje que o desfile deste 25 de Abril na Avenida da Liberdade mostrou que a população está atenta em defesa da democracia e apelou aos jovens para que sejam mais ativos politicamente.
O secretário-geral do PCP apelou hoje aos jovens que “tomem nas mãos Abril” considerando que é nos valores conquistados há 50 anos que estão as respostas para os seus problemas.
O Presidente da República condecorou hoje o Movimento das Forças Armadas (MFA), a título póstumo, com o grau de membro honorário da Ordem da Liberdade durante um jantar comemorativo do 25 de Abril.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, enalteceu hoje a importância da revolução do 25 de abril no caminho democrático europeu, recordando que “a Europa de hoje deve muito” à coragem dos então jovens 'capitães de abril'.
A Assembleia Municipal de Lisboa (AML) assinalou hoje os 50 anos da Revolução do 25 de Abril de 1974, enaltecendo a conquista de direitos e liberdades e alertando para desafios e perigos futuros, inclusive os extremismos.
A exposição “O MFA e o 25 de Abril” está patente na Gare Marítima de Alcântara, Lisboa. Num local simbólico para a história portuguesa, quer colocar o Movimento das Forças Armadas no centro dos acontecimentos que conduziram à implementação da paz e da democracia portuguesa. Dedicada aos militares, d
A promoção do desporto como fenómeno de massas ocorre com moldes “muito mais visíveis e ostensivos” em Portugal desde o 25 de Abril de 1974, capitalizando a expansão económica, infraestrutural, mediática e sociopolítica do futebol.
António Lemos vê o Palácio de Belém da casa inacabada e sem janelas onde vive, um dos muitos edifícios devolutos de Lisboa que o fotojornalista Mário Cruz fotografou para a exposição que vai inaugurar em breve.
A revolução de Abril também chegou aos cabeleireiros em Portugal, sentando lado a lado patroas e empregadas e soltando os cabelos das mulheres que, também elas, experimentavam a liberdade.
O Presidente da República considerou hoje que o 25 de Abril nasceu à esquerda mas é acolhido como uma data nacional com "homogeneidade por setores políticos", incluindo pelos portugueses ideologicamente mais à direita.
Livros sobre o 25 de Abril não faltam, desde relatos pormenorizados até romances. O jornalista João Céu e Silva, conhecido pela sua série de entrevistas “Uma longa viagem com…” desta vez foi buscar não um protagonista, mas a sua obra, que entre Fevereiro e Março de 1974 vendeu 230 mil exemplares e h
A exposição “O MFA e o 25 de Abril”, inaugurada hoje, em Lisboa, centra-se na origem e no porquê do movimento dos capitães, “a guerra colonial”, no subsequente processo de conspiração até ao desencadear das operações dessa madrugada de 1974.
O Centro Interpretativo do 25 de Abril, a instalar no Terreiro do Paço, em Lisboa, deverá estar concluído em 2026, de acordo com a previsão hoje anunciada, no âmbito do programa de comemorações dos 50 anos da revolução.
25 de Abril de 1974 recreado 50 anos depois. Militares, carros de combate, passagem por Santarém, Terreiro do Paço, Pontinha e assalto ao Largo do Carmo revividos a cores na noite e dia do 25 de Abril de 2024.
O Governo aprovou hoje o lançamento de uma moeda, proposta pelo Presidente da República, que comemora “a participação nas ações militares” do 25 de Abril de 1974, considerando que traduz o reconhecimento da população aos que fizeram a revolução.
A reunião conspirativa do Movimento dos Capitães realizada em Óbidos, em 1 de dezembro de 1973, na Casa da Música, é hoje evocada na vila numa iniciativa da Comissão Comemorativa dos 50 anos do 25 de Abril.
A mensagem “25 de Abril sempre, 25 de novembro também” foi hoje exibida num vídeo projetado no 41.º Congresso do PSD, que frisou que “em política é importante não reduzir tudo a simplismos maniqueístas de esquerda contra direita”.
O maior susto que Vasco Lourenço viveu durante toda a conspiração para derrubar o regime foi provocado pelo receio de que militares envolvidos no movimento dos capitães entrassem, por engano, numa tentativa de golpe do general Kaúlza de Arriaga.
Com entrada gratuita, a Guarda Nacional Republicana (GNR) abre as portas do Quartel do Carmo ao público, de segunda-feira a sábado e feriados, com a possibilidade de visita a espaços icónicos do Quartel, ao Museu da Guarda e acesso a uma exposição temporária intitulada “O Quartel do Carmo na Revoluç
Antes da sessão de boas vindas ao Presidente do Brasil, Lula da Silva, está marcada uma ação de protesto, convocada pelo Chega, em frente à Assembleia da República (AR). Convocada pelo Núcleo Português do Partido dos Trabalhadores também há uma manifestação de apoio ao presidente brasileiro.
O PSD considerou hoje que a sessão solene de boas vindas ao Presidente do Brasil, Lula da Silva, "merecia a dignidade de ter um dia próprio", reiterando que seria preferível não se realizar no 25 de Abril.