A responsável da Administração Central dos Sistema de Saúde (ACSS) pelo programa Consulta a Tempo e Horas (CTH), Adelaide Belo, garantiu hoje que “não há qualquer manipulação de dados” nas listas de espera.
Os episódios de urgência evitáveis e o recurso frequente às urgências hospitalares vão passar a ser indicadores que avaliam o desempenho dos centros de saúde no próximo ano, segundo a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS).
As autoridades de saúde admitem que tem havido uma maior pressão sobre as urgências nos últimos dias e que até há hospitais a suspender a atividade cirúrgica programada, mas consideram que são ajustamentos pontuais e rejeitam disfunção nos serviços.
O número de utentes sem médico de família era, no final de 2016, de 769.537, tendo pela primeira vez sido abaixo de um milhão, segundo dados da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS).