A designada operação Nortada, investigação judicial iniciada em 2017 e que envolve o presidente da Câmara Municipal da Ribeira Grande, Alexandre Gaudêncio, tem, seis anos depois, 13 arguidos constituídos, disse à Lusa a Comarca dos Açores.
O líder do PSD/Açores, Alexandre Gaudêncio, demitiu-se hoje do cargo e vai pedir eleições internas diretas, não adiantando se se irá recandidatar ao cargo que assumiu há um ano.
O PS da Ribeira Grande declarou hoje não ter apresentado "queixa ou denúncia" à Polícia Judiciária (PJ) e ao Ministério Público (MP) sobre a gestão do presidente da câmara da Ribeira Grande, Alexandre Gaudêncio, constituído arguido na terça-feira.
O presidente do PSD/Açores assegura que terá uma “atenção permanente” às questões da União Europeia relativas ao arquipélago e que se deslocará a Bruxelas “sempre que necessário para defender os interesses” da região.
O líder do PSD/Açores anunciou hoje que caso venha a ser eleito presidente do Governo dos Açores, em 2020, vai proceder a uma reforma do Serviço Regional de Saúde (SRS), “refém dos erros cometidos” pela governação socialista.
O autarca da Ribeira Grande, Alexandre Gaudêncio, foi no sábado à noite eleito líder do PSD/Açores, recolhendo 60,9% dos votos, enquanto que o seu opositor, Pedro Nascimento Cabral, obteve 37,5%.
Os dois candidatos à liderança do PSD/Açores, Alexandre Gaudêncio e Pedro Nascimento Cabral, trocaram hoje críticas sobre o passado mais recente do partido, embora concordando na necessidade de a região ser bem representada nos sufrágios de 2019.
Dois candidatos perfilam-se para suceder a Duarte Freitas na liderança do PSD/Açores, ambos na esperança de recuperarem o ciclo de vitórias que se perdeu com a saída de Mota Amaral da cena política regional, há 23 anos.