A bastonária dos Advogados defendeu que o direito à propriedade "não é um direito pleno", que pode ter que ceder face ao direito fundamental à habitação, e que apostar em habitação pública é mais exequível do que em arrendamento coercivo.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, contrapôs hoje que "cada órgão de soberania escolhe o seu momento", depois de questionado sobre a afirmação do primeiro-ministro de que é importante "cada um atuar no momento próprio".