Quando se completam 80 anos do fim do Holocausto, Nova Iorque inaugura, a partir desta segunda-feira, uma reprodução do esconderijo onde Anne Frank e a família tentaram escapar dos nazis, uma iniciativa que procura manter viva a memória, especialmente entre as novas gerações.
Líderes mundiais, presidentes, primeiros-ministros e monarcas juntam-se em Auschwitz para ouvir os sobreviventes do Holocausto. Netanyahu vai faltar para ser ouvido por um tribunal em Jerusalém, mas, segundo o The Guardian, uma delegação “considerável” israelita vai estar presente.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, assinala hoje os 80 anos da libertação de Auschwitz e apela à memória coletiva em relação ao antissemitismo e outras formas de ódio, para que não se repitam.
A presidente da Comissão Europeia referiu hoje, véspera do 80.º aniversário da libertação do campo de concentração de Auschwitz, que os milhões de judeus "assassinados a sangue-frio" e todas as vítimas do Holocausto jamais serão esquecidos.
Em abril de 1944, Rudolf Vrba, de 19 anos, e Fred Wetzler tornaram-se os primeiros judeus a fugir de Auschwitz. Passaram sob cercas eletrificadas e por torres de vigilância fortemente armadas, escaparam a milhares de homens das SS e aos seus cães enraivecidos, percorreram pântanos, montanhas e rios
A foto amarelada do recluso Rudolf Friemel e da sua esposa Margarita Ferrer Rey foi doada pelo seu neto, junto com outros documentos, à cidade de Viena, que os expõe pela primeira vez na sua biblioteca até 30 de setembro.
A Justiça israelita bloqueou, esta quarta-feira, um leilão de placas metálicas usadas pelos nazis para tatuar os prisioneiros no campo de concentração de Auschwitz.
O último soldado que esteve envolvido na libertação do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, criado pelo regime nazi na Segunda Guerra Mundial, morreu no sábado na cidade alemã de Munique aos 98 anos, divulgou hoje um jornal local.
Passados 75 anos da libertação de Auschwitz, sobreviventes do Holocausto — hoje menos numerosos — reúnem-se no local, esta segunda-feira, para honrar a memória de mais de 1,1 milhão de vítimas, principalmente judeus, e lançar um alerta ao mundo frente ao ressurgente antissemitismo.
O Governo português recorda hoje em comunicado as vítimas do Holocausto no dia que se assinala a libertação pelas tropas aliadas do campo de concentração nazi de Auschwitz-Birkenau, localizado na Polónia, durante a II Guerra Mundial.
A memória dos crimes nazis são "inseparáveis" da identidade alemã, disse hoje a chanceler Angela Merkel na primeira visita que realizou ao campo de extermínio de Auschwitz, um dos símbolos do Holocausto.
A chanceler alemã, Angela Merkel, visita hoje pela primeira vez o campo de concentração e extermínio de Auschwitz-Birkenau num "sinal de reconciliação com os judeus e o estado de Israel", considera o historiador René Schlott.
O Museu de Auschwitz-Birkenau criticou este domingo a gigante americana de comércio on-line Amazon por ter à venda objetos e decorações natalícias com imagens do antigo campo de concentração nazi.
O campo nazi de Auschwitz é "o pior lugar do mundo" e os alemães, que o criaram, serão "sempre responsáveis" por aquele "inferno", disse esta segunda-feira, naquele mesmo local, o ministro das Relações Exteriores alemão, Heiko Maas.
O criminoso de guerra nazi Oskar Gröning, designado o “contabilista de Auschwitz”, morreu aos 96 anos, anunciaram hoje os 'media' alemães ao citarem o seu advogado.
Uma professora do ensino secundário de Pombal organiza pela terceira vez o “Comboio da Memória”, uma visita de estudo ao campo de extermínio de Auschwitz, situado na Polónia, por considerar que o Holocausto é ainda um assunto pouco abordado nas escolas portuguesas.
Dois adolescentes católicos portugueses foram hoje condenados por um tribunal polaco a um ano de prisão, com pena suspensa por terem gravado os nomes no portão da entrada principal de Auschwitz-Birkenau, por onde chegavam os comboios ao campo de concentração.
Um tribunal de Oswiecim, na Polónia, condenou hoje dois jovens portugueses a um ano de prisão com pena suspensa por terem gravado o seus nomes num portão do antigo campo de concentração de Auschwitz.