Astrónomos detetaram pela primeira vez um par de estrelas próximo de um buraco negro supermassivo, localizado no centro da Via Láctea, anunciou hoje o Observatório Europeu do Sul (OES), que opera o telescópio que fez a observação.
Um buraco negro até então silencioso, localizado no centro de uma galáxia a cerca de 800 milhões de anos-luz de distância, entrou em erupção repentinamente, emitindo massas de gás a cada 8,5 dias, regressando depois ao seu estado normal.
Astrofísicos descobriram o buraco negro mais antigo, que se formou quando o Universo tinha 430 milhões anos, descreve um artigo hoje publicado na revista científica Nature.
Astrónomos descobriram o buraco negro mais próximo da Terra, a 1.600 anos-luz, tratando-se da primeira deteção na Via Láctea de um buraco negro de massa estelar que não está em atividade, foi hoje divulgado.
Astrónomos descobriram um pequeno buraco negro fora da Via Láctea ao detetarem pela primeira vez como este corpo celeste influencia o movimento de uma estrela na sua vizinhança, divulgou hoje o Observatório Europeu do Sul (OES).
Um estudo hoje divulgado revela a primeira observação direta da luz por detrás de um buraco negro, através da deteção de pequenos sinais luminosos de raios-X, confirmando a Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein.
Cientistas australianos anunciaram a deteção de uma forma muito rara de buraco negro, de tamanho intermédio, por uma técnica inédita que traiu a sua presença. O feito foi anunciado através de um estudo de físicos australianos hoje publicado revista na Nature Astronomy.
Vários investigadores, incluindo portugueses, verificaram, pela primeira vez, que uma das estrelas em redor de um buraco negro 'supermassivo' no centro da Via Láctea se movimenta tal como o previsto na Teoria da Relatividade Geral de Einstein, foi hoje divulgado.
Investigadores descobriram que, quando corpos celestes “interagem entre si, é impossível inverter o seu movimento”, contribuindo para compreender “um dos maiores mistérios da física” – a seta do tempo –, anunciou hoje a Universidade de Coimbra (UC).
A revista Science elegeu a primeira imagem real de um buraco negro, revelada em 10 de abril, como o avanço científico de 2019, no qual esteve envolvido o astrofísico português Hugo Messias.
A equipa de cientistas, que inclui o astrofísico português Hugo Messias, que obteve a primeira imagem de um buraco negro recebe hoje um prémio de três milhões de dólares (2,7 milhões de euros) pelo trabalho inédito.
A primeira imagem de um buraco negro, revelada em abril, valeu à equipa de cientistas envolvida no trabalho, incluindo o astrofísico português Hugo Messias, um prémio de três milhões de dólares (2,7 milhões de euros), foi hoje anunciado.
O diretor do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) considerou hoje que a primeira imagem de um buraco negro "é uma vitória do espírito humano e da técnica", que perspetiva uma melhor compreensão da formação do Universo.
A capacidade de observação da rede de radiotelescópios com a qual foi obtida a primeira 'fotografia' de um buraco negro, hoje divulgada, equivale a ler um jornal exposto em Nova Iorque a partir de um café em Paris.
A primeira fotografia alguma vez tirada a um buraco negro é um "momento de mudança" para a ciência que "ficará para a história da Europa", disse hoje o comissário europeu para a Investigação, Ciência e Inovação, Carlos Moedas.
A primeira imagem de sempre de um buraco negro, captada pelo telescópio “Event Horizon”, foi hoje revelada em Bruxelas por um grupo de cientistas financiados pela União Europeia, manifestamente orgulhosos por “confirmarem” a teoria da relatividade de Albert Einstein.