O ano de 2024 teve até ao momento, a nível mundial, uma média de 41 dias extra de "calor perigoso", que causaram "um sofrimento implacável", devido às alterações climáticas, de acordo com um estudo científico divulgado hoje.
O mês de novembro foi o mais quente em Portugal dos últimos 94 anos, revelou hoje o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), avançando que se verificou uma diminuição da área em seca meteorológica na região Sul.
As temperaturas oceânicas aumentaram a velocidade máxima dos furacões que passaram pelo Atlântico em 2024, de acordo com um estudo divulgado esta quarta-feira, que confirma que o aquecimento global amplifica o poder destrutivo das tempestades.
A maioria dos campos que acolhem os mais de 120 milhões de refugiados e deslocados de todo o mundo vai sentir uma duplicação, até 2050, do número de dias de calor perigoso, alertou hoje a agência da ONU para Refugiados.
O mês de setembro foi o segundo mais quente na Europa e também em termos globais, ainda que em Portugal tenha sido considerado frio e seco, informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O mês de agosto de 2024 foi o mais quente a nível Global e o 2.º mais quente na Europa. Em Portugal Continental foi o 10.º agosto mais quente desde 1931 e o 7.º mais quente desde 2000, avança o IPMA (Instituto Português do Mar e da Atmosfera).
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê que, em especial as regiões do Norte e Centro, vão manter-se sob severidade meteorológica “extremamente elevada” até quarta-feira, com o perigo de incêndio rural de elevado a máximo.
Cerca de 60 concelhos dos distritos de Bragança, Viseu, Coimbra, Guarda, Castelo Branco, Santarém, Leiria, Portalegre e Faro estão hoje em perigo máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Portugal continental deverá registar temperaturas durante o fim de semana e o início de semana "acima do usual" para o mês de setembro, informou hoje o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Mais de 60 concelhos estão hoje em perigo máximo de incêndio devido ao tempo quente, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), que colocou oito distritos sob aviso amarelo.
O aviso amarelo devido ao tempo quente em Portugal continental vai prolongar-se até segunda-feira nos distritos de Bragança, Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Évora, Beja e Faro, informou hoje o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O design exterior de edifícios em ziguezague cria superfícies que emitem calor na janela de transparência atmosférica, refletindo-o em vez de o absorver. De uma forma energicamente eficiente, a temperatura da superfície pode baixar até 3°C.
Grande parte do interior Norte e Centro do país e dois municípios algarvios estão hoje em risco máximo de incêndio, indicou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), que prevê uma pequena subida da temperatura.
Onze dos 18 distritos de Portugal continental, sobretudo no centro e sul do território, estão hoje sob aviso amarelo devido ao tempo quente, prevendo-se para sexta-feira e sábado aviso laranja para Portalegre, Évora e Beja, informou o IPMA.
Os distritos de Beja, Évora e Portalegre vão estar a partir de sexta-feira sob aviso laranja por causa do calor, e os restantes com aviso amarelo, com tempo quente para 11 distritos já a partir de quinta-feira.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou hoje as regiões montanhosas e a costa sul da Madeira sob aviso laranja a partir das 00:00 de sexta-feira e até às 18:00 de sábado, devido ao tempo quente.
Um total de dez distritos do Centro e Sul do país vão estar a partir de quinta-feira sob aviso amarelo por causa do calor, estendendo-se na sexta-feira a mais três distritos do interior Norte.
As águas do Mar Mediterrâneo alcançaram novamente o recorde de calor registrado no verão de 2023, anunciou à AFP, nesta terça-feira, o principal centro de pesquisa marítima de Espanha, com marcas perigosas que chegam a superar os 30°C à superfície.
Cerca de 50 concelhos do interior Norte e Centro e da região do Algarve estão hoje em risco máximo de incêndio, disse o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou sob aviso amarelo as ilhas dos Açores devido à previsão de valores elevados da temperatura máxima entre terça e quinta-feira.