A procura por respostas sociais para raparigas de famílias desestruturadas aumentou no Porto com a pandemia, mas quanto às mulheres vítimas de violência social e crianças e jovens em casas-abrigo o número estabilizou ou reduziu.
A primeira casa abrigo com acolhimento diferenciado para mulheres vítimas de violência doméstica com doença mental está a funcionar, a partir de hoje, em Viseu, com o objetivo de as ajudar a construir um novo projeto de vida.
A ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, defendeu hoje que só apostando na formação, especialmente na educação dos jovens para a cidadania, se conseguirá combater os crimes de violência doméstica.