A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) garantiu hoje que a Celtejo tem cumprido os valores limite de emissão definidos no título de utilização de recursos hídricos para o período de estiagem que termina hoje.
O movimento pelo Tejo - proTEJO, exigiu hoje ao Governo que "monitorize com seriedade" as descargas de efluentes da empresa Celtejo e quer a divulgação pública dos resultados dessa monitorização.
A empresa Celtejo ganhou o prémio Guarda Rios de Luto pelos participantes na iniciativa do projeto Rios Livres da organização GEOTA, que distingue os responsáveis por más e boas práticas ambientais.
A Celtejo esclareceu esta sexta-feira que a decisão judicial que culminou numa admoestação à empresa tem por base questões administrativas e não incumprimentos da licença ambiental.
A associação ambientalista Zero defendeu hoje o acionamento junto da Celtejo da caução de 150 mil euros para danos ambientais, após ter confirmação de que a empresa realizou descargas ilegais no Tejo entre 2015 e 2017.
O ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, afirmou esta quarta-feira que, “mais do que a quantidade, o Governo está preocupado com a qualidade” das descargas para o Tejo, reconhecendo melhorias após a restrição à empresa Celtejo.
A empresa Celtejo, em Vila Velha de Ródão, inicia esta quarta-feira, por 30 dias, um novo ciclo de produção com restrição de descargas para o Tejo imposto pelo Ministério do Ambiente.
O Ministério do Ambiente prolongou por mais 30 dias as restrições impostas à empresa Celtejo, em Vila Velha de Ródão, passando a redução do volume diário de descargas de efluentes no Tejo de 50% para 30%, foi esta segunda-feira anunciado.
A Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) disse hoje, no parlamento, que a empresa Celtejo tem “um histórico de incumprimento” das licenças e “um histórico de processos de contraordenação correspondentes”.
A Celtejo, fábrica de pasta de papel da Altri, em Vila Velha de Ródão, defendeu hoje a divulgação dos resultados das análises à poluição no rio Tejo colocados em segredo de justiça, como já pediram as associações ambientalistas.
A Celtejo acusou hoje à Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território de "incompetência" na recolha das amostras nos coletores da empresa e vincou que a situação "é profudamente penalizadora".
O Ministério do Ambiente anunciou hoje o prolongamento por mais 30 dias de todas as medidas provisórias impostas à empresa Celtejo, nomeadamente a redução de 50% do volume diário de descargas de efluentes no rio Tejo.
A recolha de amostras na Celtejo só foi possível à quarta tentativa e com o recurso a três inspetores em permanência durante 24 horas, disse hoje o inspetor-geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território.
A Celtejo, fábrica de pasta de papel da Altri, em Vila Velha de Ródão, reiterou hoje que é alheia aos recentes fenómenos de poluição no rio Tejo e adiantou que a redução dos efluentes em 50% é inviável.
O Bloco de Esquerda criticou esta sexta-feira a demora do Governo em impor a redução da atividade da Celtejo, em Abrantes, devido à poluição, e acusou PS, PSD, CDS e PCP de cederem ao lóbi das celuloses.
A remoção da espuma que cobre o Tejo em Abrantes, a redução da atividade da empresa Celtejo e a retirada de sedimentos do fundo de albufeiras foram medidas hoje anunciadas pelo Governo devido à poluição registada recentemente no rio.
A associação ambientalista Quercus "apelou" hoje ao "bom senso da Celtejo" e pediu-lhe para "desistir da ação judicial que interpôs contra Arlindo Marques", ambientalista do proTEJO, a quem reclama 250 mil euros por difamação.
A Celtejo, fábrica de pasta de papel da Altri, em Vila Velha de Ródão, vai investir 85,3 milhões de euros num novo projeto para introdução de inovações no processo de produção de pasta de papel 'tissue'.