Mais de 76.000 pessoas que vivem na região russa de Kursk, na fronteira com a Ucrânia, foram retiradas para "locais seguros" desde a incursão das forças de Kiev, disse hoje um funcionário citado pelos meios de comunicação russos.
O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) instou hoje as forças russas e ucranianas, que combatem na região russa de Kursk, a terem "máxima contenção" em relação à central nuclear e evitarem um acidente.