A presidente do Conselho das Finanças Públicas (CFP) manifestou-se hoje "preocupada" com o "comportamento da despesa" e avisa que "o país não suportaria" taxas de crescimento anuais "na casa dos dois dígitos".
As previsões da proposta de Orçamento do Estado para 2025 estão sujeitas a riscos, que incluem fatores como o possível impacto do alargamento da licença parental e carga fiscal acima do esperado, segundo o Conselho das Finanças Públicas (CFP).
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) considera que o crescimento da produtividade em Portugal é o principal risco macroeconómico a longo prazo, de acordo com o relatório Riscos Orçamentais e Sustentabilidade das Finanças Públicas, divulgado hoje.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) estima que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 1,9% este ano, apontando, assim, para uma desaceleração face aos 2,4% de crescimento observados em 2018.
A presidente do Conselho das Finanças Públicas (CFP), Teodora Cardoso, afirmou hoje no parlamento que “não há verdadeiramente uma anomalia no Orçamento do Estado para 2019”, sublinhando que as cativações são “necessárias ou, pelo menos, convenientes”.
O CFP considera que a previsão de crescimento de 1,8% em 2017 apresentada pelo Governo no Programa de Estabilidade 2017-2021 "afigura-se plausível", mas alerta que há riscos para a composição do crescimento nos anos seguintes.
O Presidente da República desvalorizou hoje o parecer do Conselho de Finanças Públicas (CFP) sobre a proposta orçamental para 2017, preferindo destacar os dados do Instituto Nacional de Estatística segundo os quais o país está a crescer.