O primeiro-ministro destacou hoje a centralidade da concertação social em Portugal, após ter recebido em São Bento as confederações patronais, que suspenderam a sua participação neste órgão em protesto face à ação do Governo.
Os líderes das confederações patronais admitiram hoje, na sequência de uma reunião com o primeiro-ministro, em São Bento, regressar à concertação social, considerando que ficaram esclarecidas questões que motivaram a suspensão da sua participação neste órgão.
O Presidente da República recebe hoje os representantes das quatro confederações patronais, a poucos dias de o parlamento poder chumbar a descida da Taxa Social Única (TSU) para os empregadores, após acordo em Concertação Social.
As confederações patronais admitem o aumento do salário mínimo para os 540 euros desde que lhes garantam uma redução de 1% na Taxa Social Única (TSU) a cargo dos empregadores para os trabalhadores que recebem a remuneração mínima.