O Papa disse hoje, na receção a membros do Pontifício Comité de Ciências Históricas, que perante o "perigoso conflito global" que acontece em vários pontos do mundo, ao qual "não se pode ser indiferente", é necessária "diplomacia de cultura".
Pelo menos 1,8 mil milhões de pessoas vivem em países gravemente ameaçados pela crise climática, um número que aumentará para 2,8 mil milhões em 2050 e que "aumentará os conflitos", especialmente na África subsaariana, segundo um relatório.
“O Domínio do Poder”, da autoria de Major-General Filipe Arnaut Moreira é um livro essencial para se perceber o que faz andar o mundo. Conhecido do grande público pelas suas intervenções nos media, é professor de Geopolítica e Geoestratégia e descreve com clareza as incertezas e desafios da nossa ép
A ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, admitiu hoje em Faro que o aumento de conflitos no mundo vai originar mais deslocados e que Portugal “continuará a saber acolher bem”.
A guerra entre Israel e Hamas, o apoio da União Europeia (UE) à reconstrução da Ucrânia e o vencedor do prémio Sakharov dominam a sessão plenária do Parlamento Europeu na próxima semana, em que participa o primeiro-ministro da Arménia.
O estudo de uma organização internacional sobre conflitos revelou que 167 países tiveram incidentes de violência política no último ano, resultando em mais de 139.000 episódios de violência e cerca de 147.000 mortes.
A UNICEF considera que a comunidade internacional não foi capaz de evitar em 2018 que milhões de crianças afetadas por conflitos continuassem a sofrer violações, e os líderes mundiais falharam na responsabilização dos autores de tais agressões, denunciou esta sexta-feira a organização.
Os conflitos no Sudão do Sul e no Iémen são as situações mais preocupantes para o g7+, organização intergovernamental que reúne 20 países fragilizados e que inaugura esta quarta-feira em Lisboa a sua delegação para a Europa.
Os conflitos armados afetam de maneira desmedida as crianças que - mortas, feridas, mutiladas, abusadas sexualmente, recrutadas à força ou usadas como escudos humanos -- tiveram em 2017 um "ano pesadelo", denunciou hoje a UNICEF.
Os novos confrontos no leste da Ucrânia são uma "violação flagrante do cessar-fogo" imposto pelos acordos de Minsk e devem terminar imediatamente, defendeu hoje o Serviço de Ação Externa da União Europeia (UE).