O ex-ministro do Ambiente Francisco Nunes Correia afirmou hoje que Portugal “tem de ter muita prudência” para não abrir “a caixa de Pandora” que é a Convenção de Albufeira, porque dali saem “tremendos sortilégios que não sonhamos”.
A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) garantiu hoje que acompanha diariamente os caudais dos rios internacionais com Espanha, afirmando que "não existe falha de monitorização do lado português".
O proTEJO – Movimento pelo Tejo propôs hoje uma revisão da Convenção de Albufeira para triplicar o volume do Tejo através do estabelecimento de caudais ecológicos contínuos, que sejam regulares e distribuídos sazonalmente ao longo do ano.