O setor das Administrações Públicas registou um défice de 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga hoje o défice orçamental de 2022, que o Governo e os economistas consultados pela Lusa estimam ter-se fixado abaixo de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB).
O Conselho de Finanças Publicas estima que o défice deverá chegar aos 7,2% em 2020, mais 0,8 pontos percentuais do que antecipava em junho, devido às medidas de resposta à covid-19 e às alterações do orçamento suplementar. O CFP prevê também uma recessão de 9,3% em 2020 devido à pandemia, apontando
O primeiro-ministro comparou esta sexta-feira as previsões da Comissão Europeia com os resultados económicos alcançados em 2016 e 2017 em termos de Produto Interno Bruto (PIB), défice orçamental e desemprego para mostrar que Bruxelas tem errado nas suas estimativas.
Portugal teve, em 2017, o segundo maior défice orçamental da União Europeia (UE), de 3% do PIB, devido ao impacto da capitalização da Caixa Geral de Depósitos (CGD), segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat.
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, acusou o primeiro-ministro de ter atingido a meta do défice através de “um plano B”, com António Costa classificar o discurso do líder da oposição como “mau perder”.
O primeiro-ministro, António Costa, afirmou hoje que, de acordo com os dados que o Governo dispõe, o défice em 2016 não será superior a 2,3%, ficando "confortavelmente" abaixo do limite fixado pela Comissão Europeia.
O défice orçamental das administrações públicas fixou-se em 3.405,6 milhões de euros, ou seja, 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O défice orçamental, apurado em contas públicas, melhorou até outubro face ao período homólogo de 2015, tendo caído 357 milhões de euros para os 4.430 milhões de euros, segundo o Ministério das Finanças.
A Direção-Geral do Orçamento (DGO) divulga hoje o valor do défice orçamental até setembro, em contas públicas, pretendendo o Governo fechar o ano com um défice de 2,4% do PIB, nas contas nacionais.
A vice-presidente da bancada do CDS-PP Cecília Meireles assinalou hoje que o défice de 2,8% registado no primeiro semestre está acima da meta do Governo e lembrou que os últimos seis meses do ano serão "exigentes".
Mário Centeno disse que o cumprimento do Orçamento de Estado de 2016 "está no bom caminho" após o INE ter revelado o valor do défice do primeiro trimestre deste ano, 2,8%.
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, afirmou hoje que um défice orçamental abaixo dos 3% no final deste ano, “o que é reconhecido por toda a gente”, é uma das "melhores mensagens" de estabilidade.