Mais de 276 mil libaneses e sírios que viviam no Líbano foram obrigados a abandonar o país devido aos ataques de Israel e a fugir para a Síria, informou hoje o Conselho de Refugiados Norueguês (NRC).
A Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) alertou hoje que, só no primeiro semestre de 2024, mais de 940 mil pessoas foram forçadas a fugir da violência na República Democrática do Congo (RDCongo).
O dirigente comunitário Petro Rewko considerou hoje que a Ucrânia será um país muito diferente, mais democrático e moderno, quando regressarem os milhões de deslocados ucranianos que fugiram à guerra, incluindo mais de 280 mil no Reino Unido.
O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, voltou a assegurar hoje que o Exército vai avançar até ao "bastião do Hamas" em Rafah, a zona mais a sul da Faixa de Gaza onde se refugiaram mais de 1,1 milhões de palestinianos.
Dois milhões de moçambicanos têm necessidade "crítica" de apoio e o número de deslocados internos pela violência provocada por grupos terroristas e efeitos climáticos cresceu para quase 851 mil em setembro, segundo o ACNUR.
O número de deslocados forçados alcançou até maio deste ano 110 milhões, disse hoje a ONU, que aponta os conflitos na Ucrânia e no Sudão como fatores que contribuíram para estes números.
Professores e diretores defendem que docentes colocados em escolas longe de casa deveriam ter apoios para pagar as despesas, como acontece com juízes e médicos, apontando que os baixos ordenados podem ser impeditivos de aceitar as vagas.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, anunciou hoje a criação de um painel de alto nível que será focado nos mais de 41 milhões de deslocados internos que, segundo os dados mais recentes, existem atualmente no mundo.
Um novo recorde foi quebrado no mundo em 2018, com 70,8 milhões de pessoas deslocadas das suas casas ou dos seus países, devido às guerras ou perseguições, anunciou hoje a Organização das Nações Unidas.