As câmaras de Lisboa, Oeiras e Cascais querem avançar com uma “task force” e criar centros de acolhimento para integrar as pessoas em situação de sem-abrigo que existem na área metropolitana, anunciaram hoje os presidentes destes municípios.
A bastonária dos Advogados defendeu que o direito à propriedade "não é um direito pleno", que pode ter que ceder face ao direito fundamental à habitação, e que apostar em habitação pública é mais exequível do que em arrendamento coercivo.