A Greenvolt - Energias Renováveis revelou hoje que o Conselho de Administração da empresa decidiu não alterar a função de João Manso Neto enquanto diretor executivo da empresa, depois de o administrador ter sido acusado de corrupção pelo Ministério Público.
O administrador da REN disse hoje que vai aguardar o parecer da Comissão de Ética da empresa, a quem deu esta terça-feira conhecimento de que foi acusado por corrupção no caso EDP.
As alterações legislativas ao diploma que estabelece a compensação à EDP pelo fim antecipado dos CAE foram 'desenhadas' entre o Ministério da Economia, a sociedade de advogados Morais Leitão e a sede da elétrica, segundo a acusação do Ministério Público.
A defesa dos ex-administradores da EDP António Mexia e João Manso Neto considera a acusação do processo dos CMEC uma “fuga para a frente” pelo Ministério Público (MP), assegurando que a corrupção imputada aos dois arguidos não tem fundamento.
A defesa do administrador da REN Rui Conceição, hoje acusado de corrupção passiva no processo EDP/CMEC, defendeu hoje que qualquer acusação estava “há muito anunciada”, não representando qualquer surpresa.
O júri do leilão para compra centralizada de biometano e hidrogénio admitiu nove candidaturas e excluiu 16, entre elas a da EDP, na fase que antecede a licitação, segundo a ata publicada no 'site' do operador de mercado regulado OMIP.
O Tribunal Constitucional rejeitou ser inconstitucional a forma como a lei da concorrência determina as coimas às empresas, de 10% da faturação, num acórdão relativo a um processo em que EDP e Sonae foram condenadas por pacto de não-concorrência.
A EDP Renováveis concluiu a recompra de uma participação de 49% num portfolio eólico em Portugal, Polónia e Itália a entidades relacionadas com a China Three Gorges, num investimento de 580 milhões de euros, segundo comunicado ao mercado.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) concedeu mais 20 dias aos procuradores do caso EDP/CMEC para concluírem o inquérito aberto há 12 anos pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal, depois de ultrapassado o prazo de 30 de setembro.
O Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) rejeitou anular provas relacionadas com documentação bancária que arguidos do processo EDP/CMEC queriam afastar do caso, mas também pediu ao Ministério Público (MP) que comprovasse a destruição dos ‘emails’ declarados prova proibida.
A EDP Renováveis (EDPR) assegurou um contrato de 15 anos com uma sociedade tecnológica para a venda de 90% da energia verde produzida através de um projeto solar nos Estados Unidos, foi hoje comunicado ao mercado.
O PCP de Bragança considerou hoje que a criação de um grupo de trabalho para revisão do IMI das barragens é "mais um entrave" do Governo que contribuirá para impedir o pagamento dos impostos devidos pela venda.
O ex-ministro da Economia Manuel Pinho e o ex-presidente do Banco Espírito Santo (BES) Ricardo Salgado foram hoje condenados a penas de 10 anos e de seis anos e três meses de prisão, respetivamente, no julgamento do Caso EDP.
A EDP anunciou hoje que vai reduzir o investimento previsto para 2024-2026 para 17.000 milhões de euros, direcionado para projetos prioritários, devido à alteração das condições de mercado.
A defesa do ex-banqueiro Ricardo Salgado garantiu hoje que não existem provas que justifiquem uma condenação no julgamento do Caso EDP, lembrando ainda que o seu cliente não é a mesma pessoa devido à doença de Alzheimer.
Os procuradores do Ministério Público (MP) responsáveis pelo caso EDP/CMEC pediram uma extensão do prazo para a apresentação do despacho de acusação, que estaria prestes a terminar, solicitando agora mais algumas semanas para terminar.
Cerca de 500 trabalhadores da EDP marcharam hoje da Praça do Comércio, em Lisboa, até à sede da empresa, numa manifestação ruidosa pela valorização salarial face aos milhões de lucros da energética.
Cerca de vinte trabalhadores da EDP estão hoje concentrados, em vigília, junto à sede da elétrica, em Lisboa, por melhores salários, acusando a empresa de não querer negociar com os sindicatos há cerca de cinco meses.
Os sindicatos em greve no grupo EDP decidiram recorrer aos tribunais contra o "comportamento inqualificável" da empresa, que acusam de recusar que trabalhadores designados à prestação dos serviços mínimos na Direção Gestão e Operação Sistema (DGOS) acedam aos postos.
O Sindicato Nacional da Indústria e da Energia (Sindel) lamentou hoje que cerca de 400 famílias tenham ficado sem eletricidade devido a avarias causadas pelo mau tempo e prolongadas pela greve de técnicos da EDP, a quem apontou culpas.
Os trabalhadores da EDP marcaram uma concentração para o próximo dia 10 de abril junto à assembleia-geral (AG) de acionistas da empresa para mostrar o seu descontentamento ao grupo.
Um grupo de apoiantes do movimento Climáximo escreveu hoje a frase “Fechar centrais de gás” na ponte do museu e atirou tinta vermelha contra a sede da EDP, em Lisboa.
Os trabalhadores da EDP cumprem hoje um dia de greve, em protesto pela forma como tem decorrido o processo de negociações com a empresa, com o Sindicato Nacional da Indústria e Energia (Sindel) a apontar uma adesão na ordem dos 80%.
A MC disse hoje discordar do Tribunal da Relação de Lisboa, que rejeitou o recurso da EDP e da Sonae à multa de 34 milhões de euros da Autoridade da Concorrência, e que vai recorrer para o Tribunal Constitucional.