A greve de hoje na função pública registou uma adesão entre 50% e 90%, na educação e saúde, com uma maior expressão na zona norte, disse à Lusa o vice-secretário-geral da Fesinap.
A adesão à greve de hoje na função pública ronda os 60%, percentagem que o sindicato que convocou a paralisação diz ser "satisfatória", explicando que há escolas fechadas, outras a meio gás e outras a funcionar em pleno.
Os trabalhadores da função pública cumprem hoje uma greve de 24 horas e a saúde e a educação deverão ser os setores mais afetados, segundo antecipou o vice-secretário-geral da Fesinap à Lusa.
O primeiro-ministro preside hoje à assinatura do acordo plurianual de valorização dos trabalhadores da administração pública para o período 2025-2028 com a Fesap e a Frente Sindical.
A presidente do STE adiantou que o Governo subiu a proposta de aumentos fixos em 2025 e 2026, propondo um aumento de, pelo menos, 56,58 euros, para ordenados brutos até 2.620 euros (mais 1,32 euros face à proposta anterior).
Os trabalhadores da Administração Pública voltam a cumprir hoje uma greve e os serviços do Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) e a Autoridade Tributária poderão ser alguns dos setores mais afetados, segundo o vice secretário-geral da Fesinap.
A secretária de Estado da Administração Pública, Marisa Garrido, vai reunir-se hoje com as três federações da Função Pública, na sequência do pedido de reunião suplementar feito pelos sindicatos, após não terem chegado a acordo com o Governo.
A Frente Sindical, liderada pelo STE, não chegou a acordo com o Governo e acredita que a proposta de atualização geral dos salários da função pública "pode ser melhorada", pelo que vai avançar com um pedido de reunião suplementar.
O Governo avançou hoje com um projeto de acordo para a valorização dos funcionários públicos, propondo uma atualização salarial em 2025 e 2026 de, pelo menos, 55,26 euros ou um mínimo de 2,1%.
O Governo volta hoje a reunir-se com as três federações sindicais da Administração Pública, no âmbito do processo negocial sobre a atualização geral dos salários dos funcionários públicos do próximo ano.
O Governo subiu a proposta para a base remuneratória da administração pública para 875 euros em 2025, de modo a cumprir o acordo de valorização dos trabalhadores da administração pública, segundo o coordenador da Frente Comum.
O Governo volta hoje a reunir-se com as três federações sindicais da Administração Pública, no âmbito do processo negocial sobre a atualização geral dos salários dos funcionários públicos do próximo ano.
A Fesap alerta que a proposta de subida da base remuneratória da função pública para 2025 não cumpre o acordo plurianual assinado com o anterior executivo, mas sublinha que Governo está disponível para negociar.
A Frente Comum considera que a proposta de atualização da base remuneratória da Administração Pública para 2025 "é uma provocação", mas sublinha que o Governo se mostrou disponível para "evoluir" no processo negocial.
O Governo propôs hoje a atualização da base remuneratória da administração pública para 870,50 euros em 2025, 50 cêntimos acima do salário mínimo, disse a Frente Sindical à saída da reunião com o executivo.
O Governo vai reunir-se hoje com as três federações da Administração Pública, tendo em vista a atualização geral dos salários dos funcionários públicos do próximo ano.
O número de trabalhadores da função pública cresceu 0,5% no segundo trimestre, em comparação com os primeiros três meses de 2024, para 749.678, segundo dados divulgados pela Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP).
O Governo e os sindicatos da função pública devem começar a discutir ainda este mês a revisão das carreiras não revistas, nomeadamente, polícias municipais ou técnicos superiores de saúde, disse hoje o secretário-geral da Fesap, José Abraão.
Cerca de 300 pessoas concentraram-se hoje junto à residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, para reivindicar a melhoria das condições dos trabalhadores da função pública, numa manifestação convocada pela Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública.
A reforma do Estado hoje aprovada pelo Conselho de Ministros vai preservar os postos de trabalho na administração pública e os trabalhadores podem estar tranquilos, garantiu hoje o ministro da Presidência.
Em causa estão alterações ao regime de acidentes de trabalho e doenças profissionais dos trabalhadores que exercem funções públicas, que passou a discriminá-los face ao setor privado.
A Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP) apresentou hoje um conjunto de “propostas urgentes” para a negociação coletiva, reforçando a necessidade de um aumento mínimo de 208 euros para todos os trabalhadores.
Os trabalhadores dos impostos disseram hoje estranhar não serem referidos no reforço do quadro criminal relativo aos crimes de agressão e ofensas contra vários grupos de profissionais públicos, mas esperam que se trate de erro de comunicação.
O Programa do Governo entregue hoje no parlamento prevê planos individuais de carreira para os trabalhadores da administração pública e a criação de um suplemento remuneratório de desempenho ou bónus variáveis baseados no mérito.