A Associação das Empresas Lutuosas (ANEL) quer que a Direção-Geral da Saúde (DGS) emita uma norma sanitária que uniformize o ritual dos funerais para retirar pressão aos hospitais que "lutam por espaço para mortos como por camas para vivos".
A Associação das Empresas Lutuosas apelou hoje para que sejam criadas condições que assegurem a preservação dos corpos com dignidade até à realização dos funerais, face ao pico de óbitos que está a deixar o sistema em rutura.
As agências funerárias dos Açores preparam-se para cumprir as restrições impostas às cerimónias fúnebres e aguardam o apoio dos delegados de saúde para fazer face à incerteza referente à covid-19.
O presidente da direção da Associação Nacional de Empresas Lutuosas (ANEL) disse hoje à Lusa que devido à escassez de combustíveis nos postos de abastecimento poderão ter de recusar trasladações se não existirem garantias de poderem efetivá-las.