O presidente da associação Lusitânia 100 considerou hoje que a queda do Governo em Portugal e a guerra na Ucrânia ofuscaram as comemorações do centenário da primeira Travessia Aérea do Atlântico Sul, que se destacam pela “qualidade”.
O Presidente da República abordou hoje a travessia aérea do Atlântico Sul, em 1922, para sublinhar que, 100 anos depois, é preciso "retirar lições para o futuro", apostando nas Forças Armadas, na educação, na ciência e na tecnologia.
Duas associações da sociedade civil portuguesa apresentam quinta-feira em Lisboa a "Expedição Lusitânia", que pretende assinalar os 100 anos da travessia aérea do Atlântico Sul, realizada por Gago Coutinho e Sacadura Cabral, e o bicentenário da Independência do Brasil.
O chefe do Estado-Maior da Armada, Henrique Gouveia e Melo, assinalou hoje que a Marinha e a Força Aérea pretendem garantir “uma justa e merecida homenagem” à primeira Travessia Aérea do Atlântico Sul (TAAS), que este ano cumpre o seu centenário.
O Arquivo Histórico da Marinha identificou um documento inédito do almirante Gago Coutinho (1869-159), um “Projeto de Aparelho de Sinaes por Luz Eléctrica”, apresentado ao Conselho do Almirantado em setembro de 1897, foi divulgado esta sexta-feira.