O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) anunciou hoje a realização de uma greve de uma semana entre 18 e 22 de setembro, apelando aos trabalhadores para assegurarem fundos de greve nas escolas.
“No final dessa semana de greve, no dia 22, sexta-feira, organizaremos uma manifestação n
Cerca de 40 professores das escolas artísticas António Arroio e Soares dos Reis estiveram hoje concentrados ao Ministério da Educação, em Lisboa, num protesto pela estabilidade profissional.
O Ministério da Educação disse hoje que irá pedir que sejam decretados serviços mínimos para as greves hoje anunciadas pela plataforma de nove organizações sindicais aos exames e avaliações finais.
A caravana de professores que vai percorrer a Estrada Nacional 2 (EN2) durante uma semana arranca hoje de Chaves, numa iniciativa organizada pela plataforma sindical para reivindicar a recuperação do tempo de serviço.
Uma nova greve de professores e funcionários das escolas convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) começa hoje, em protesto contra o novo regime de concursos e pela recuperação de todo o tempo de serviço.
Os professores do distrito do Porto estão hoje em greve, marcando o início de mais uma ronda de paralisações distritais que terminam a 12 de maio nas escolas de Lisboa, sem que haja serviços mínimos.
Os diretores escolares revelaram hoje que o Ministério da Educação vai reunir-se com sindicatos sem “temas tabu”, estando disponível para debater todos os assuntos que preocupam os professores, como a recuperação do tempo de serviço.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), disse hoje que a adesão à greve dos professores “é extraordinária”, estando apenas a ser cumpridos serviços mínimos, que a organização sindical classifica como “trabalhos forçados” e “ilegais”.
Trabalhadores não docentes de todo o país e professores das escolas dos distritos a sul de Leiria vão estar hoje em greve para exigir melhores condições de trabalho e salariais, e a criação de carreiras específicas.
O secretário-geral da Fenprof apelou hoje aos pais para que não levem os filhos às escolas entre hoje e sexta-feira, quer por solidariedade com a greve, quer pelo risco de a maioria das aulas não se realizar.
A plataforma de nove organizações sindicais dos professores volta hoje à greve no norte e centro do país, no primeiro de dois dias de paralisações por regiões, estando também agendadas manifestações para sábado em Lisboa e no Porto.
Sindicatos de professores e Ministério da Educação retomam hoje negociações sobre um novo modelo de recrutamento e colocação de docentes em ambiente de contestação, com o ministro a anunciar que será a última ronda sobre a matéria.
Os serviços mínimos nas escolas vão continuar na próxima semana, mantendo-se as exigências já em vigor, como a garantia de refeições e apoio a alunos com necessidades educativas especiais.
Centenas de professores estão hoje concentrados em frente ao Ministério da Educação, num protesto que já se fazia ouvir quando se iniciou a reunião negocial com todas as organizações sindicais.
O Ministério da Educação vai juntar hoje as 12 organizações sindicais que estão a participar nas negociações sobre o regime de concursos e colocação para uma nova ronda negocial.
De acordo com o Jornal de Notícias, o Ministério da Educação esclarece que os serviços mínimos determinados pelo Tribunal Arbitral têm ser cumpridos, "independentemente do número de pré-avisos de greve".
Professores queixam-se das tarefas burocráticas que dizem retirar-lhes tempo para ensinar, como é o caso de Catarina Carvalho, que entre atas, relatórios e papeladas, ainda atende os encarregados de educação e gere os conflitos entre alunos.
Os professores estão a organizar-se, à margem dos sindicatos, convocando reuniões nos intervalos das aulas, plenários em dias de greve ou “Zoom ao domingo à noite”, num movimento que dizem que “só parará” quando forem ouvidos.
O líder do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), André Pestana, considera os serviços mínimos para a greve nas escolas um "ataque à democracia" e promete uma "gigantesca resposta" no sábado.
O Sindicato dos Professores do Norte afirmou hoje que a adesão à greve que decorre no distrito de Braga ronda os 90%, numa "manifestação clara" do "descontentamento que grassa na classe".
O ministro da Educação volta hoje a receber sindicatos do setor para retomar o processo negocial sobre a revisão do regime de recrutamento e mobilidade de professores, mais de dois meses após a última reunião.
A greve de professores por distritos prossegue hoje em Aveiro, estando marcada uma concentração na Praça Melo Freitas, depois de no primeiro de 18 dias de greve previstos a paralisação ter registado em Lisboa uma adesão superior a 90%.
O Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) estimou hoje que a greve parcial que se iniciou no início do 2.º período letivo, registou uma adesão de cerca de 80%.