“Mãe é mãe”. Está tudo dito. Uma mãe é uma mãe e não seria preciso dizer mais nada… Esta frase seria suficiente para abafar tantas teorias, filosofias e fantasias que se pensam, escrevem, dizem e partilham sobre as mães, porque afinal cada mãe é uma mãe e é na diversidade que se encontra a riqueza.
Cresci convencida de que um dia seria mãe. Não creio que fosse vontade ou um imperativo da natureza (não sou nada aquele tipo de pessoa que diz que nasceu para ser mãe), mas porque era assim que o mundo funcionava e assim se aprendia na escola: o ser humano nasce, cresce, reproduz-se e morre.
Existe uma ligação que é construída maioritariamente com ferramentas invisíveis. Sim, existem memórias e factos concretos, provas sólidas que atestam que a relação existe, mas é um pouco mais do que isso. Juntas, perfiladas, somos três mulheres com um denominador comum: somos mães.