Um ex-guarda-costas do antigo líder venezuelano Hugo Chávez está a fazer tudo para ficar em Espanha e não ser extraditado para responder por crimes de lavagem de capitais, alegando que o seu país não respeita os direitos humanos.
Cinco anos após a morte do líder venezuelano Hugo Chávez, a revolução bolivariana sobreviveu, mas num país marcado pelas constantes convulsões sociais e económicas que o atual Presidente, Nicolás Maduro, não consegue estancar.
A conta oficial no Twitter do ex-presidente da Venezuela Hugo Chávez, que morreu em 2013, foi hoje reativada, a pouco mais de um mês de completar-se o quinto aniversário da sua morte.
Os Estados Unidos aprovaram esta quarta-feira a imposição de sanções a oito responsáveis venezuelanos, entre os quais um irmão do antigo Presidente Hugo Chávez, por minarem a democracia no país latino-americano.
A Venezuela vai prestar tributo a Hugo Chávez na XIV cimeira da Aliança Bolivariana para os Povos da América (ALBA), que arranca no domingo, dia em que se cumprem quatro anos da morte do antigo líder, informou na sexta-feira o Governo.
Um holograma do falecido ex-presidente venezuelano Hugo Chávez caminhou pelas ruas de Caracas na noite de quinta-feira, 8 de dezembro, dia em que a Venezuela recordou o último discurso do seu líder antes da sua morte em 2013.