Um palco atravessado por linhas estáticas, que se movem como fios que ligam — misturam — os passados e os futuros. Os portuenses Teatro de Ferro e Teatro de Marionetas do Porto apresentam uma viagem à obra do russo Vladimir Maiakovski, numa peça que nem é de marionetas, nem é de humanos — mas grita
Marcham os frascos de álcool-gel, impõem-se as máscaras e gritam as barreiras. Num mundo em que os humanos se taparam com objetos, o Festival Internacional de Marionetas do Porto submerge aos “Limites do Humano” para explorar a singeleza das coisas e redescobrir a humanidade dos corpos. Igor Gandra,