O Instituto de Medicina Legal indicou hoje que reforçou a "capacidade de frio" nos serviços médico-legais e hospitais para que, face ao aumento da mortalidade em contexto de pandemia, os cadáveres possam ser "conservados adequada e dignamente".
A Direção-Geral da Saúde pediu ao Instituto Nacional de Medicina Legal soluções para aumentar capacidade de frigoríficos junto das unidades de saúde caso seja necessário e solicitou aos hospitais que agilizem a transferência de informação para as funerárias.
O funeral da escritora portuguesa Maria Velho da Costa, que morreu a 23 de maio, aos 81 anos, realiza-se no domingo, em Lisboa, revelou hoje a família.
Apenas uma das 24 delegações do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF) está hoje a funcionar e os médicos das delegações de Lisboa, Porto e Coimbra aderiram todos à greve, segundo fonte sindical.
Timor-Leste pediu esta semana apoio a Portugal para a criação de um Instituto de Medicina Legal no país, disse o ministro da Justiça timorense, que termina hoje uma visita a Lisboa, onde se reuniu com a sua homóloga, Francisca Van Dunem.
O Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF) reduziu este ano em 27,4% o número de perícias médico-legais pendentes, passando de quase 6.700 no final de 2016 para menos de 4.900.
O Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses já realizou 40 autópsias às vítimas dos incêndios no centro e norte do país, disse hoje à agência Lusa fonte oficial do Ministério da Justiça (MJ).
O Instituto Nacional de Medicina Legal (INMLCF) disse hoje que “tem sido observado um elevado número de corpos autopsiados” por reclamar, o que tem originado a que alguns sejam guardados fora das câmaras frigoríficas, atualmente insuficientes para as necessidades.