As pessoas com maior inteligência emocional e que tiveram relações de apego mais seguras na infância usam mais ‘emojis’ para comunicar, aponta um estudo liderado por investigadores da universidade norte-americana de Indiana, publicado na quarta-feira na revista Plos One.
Saber lidar com “ruído comunicacional” e “gerir as emoções” no trabalho são temas que Daniel Goleman, criador do conceito inteligência emocional, traz esta quinta-feira ao Porto, no âmbito da QSP Summit, evento cujo investimento ronda o milhão de euros.