A comissão internacional independente de inquérito da ONU sobre a Ucrânia concluiu que os ataques sistemáticos com 'drones' levados a cabo pela Rússia na província ucraniana de Kherson constituem crimes contra a humanidade e crimes de guerra contra civis.
A Rússia qualificou hoje como uma "decisão bastante perigosa" o anúncio feito pelo chanceler alemão, Friedrich Merz, de que os principais aliados ocidentais de Kiev acabaram com as restrições relativas ao armamento a fornecer à Ucrânia.
A Rússia anunciou esta segunda-feira que assumiu o controlo de duas localidades fronteiriças na região de Sumy, nordeste da Ucrânia, onde prossegue com uma ofensiva iniciada há várias semanas, dois dias após reivindicar a conquista de outra localidade na área.
A Rússia lançou 355 drones sobre a Ucrânia na madrugada de domingo para segunda-feira, um novo recorde desde o início da invasão em larga escala em fevereiro de 2022, informou a Força Aérea ucraniana.
O Presidente ucraniano anunciou hoje novas sanções contra indivíduos e entidades que trabalham para a Rússia e afirmou que está a trabalhar para se coordenar com os parceiros europeus e internacionais para impor mais punições a Moscovo.
A chefe da diplomacia da União Europeia, Kaja Kallas, pediu hoje "maior pressão internacional sobre a Rússia", depois de ataques aéreos russos na Ucrânia na última noite terem provocado pelo menos 12 mortos.
A Comissária Europeia para a Igualdade, Preparação e Gestão de Crises, Hadja Lahbib, classificou hoje o ataque das forças russas à Ucrânia na noite de sábado como "um dos ataques mais duros" desde o início da guerra.
A Rússia anunciou hoje que 303 soldados russos capturados foram trocados pelo mesmo número de militares ucranianos, naquela que foi a terceira e última fase de uma troca recorde de prisioneiros entre Kiev e Moscovo.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, condenou hoje a série de ataques russos desta madrugada, que causaram pelo menos 12 mortos, e pediu determinação na pressão sobre a Rússia para pôr termo aos atentados e ao conflito.
Rússia e Ucrânia trocaram hoje centenas de prisioneiros, como parte de uma grande permuta que representou um raro momento de cooperação após esforços fracassados para alcançar um cessar-fogo e acabar com a guerra.
A Rússia e a Ucrânia trocaram hoje centenas de prisioneiros, na segunda fase de uma troca recorde de soldados entre Moscovo e Kiev e após acordos na semana passada, anunciaram os dois países.
A Rússia aproveitou as cheias em Valência de outubro passado para "amplificar" a desinformação associada às inundações e tentar dar uma imagem de Espanha de país "afundado no caos", segundo um relatório do Departamento de Segurança Nacional espanhol.
A oferta do Papa Leão XIV como mediador pode devolver ao Vaticano à primeira linha da diplomacia, começando pela guerra da Ucrânia e o conflito entre o governo colombiano e a guerrilha do ELN, duas possibilidades levantadas.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou a Rússia de "tentar ganhar tempo" ao prolongar as negociações, que visam um cessar-fogo, com o objetivo de "prosseguir" com a invasão.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, rejeitou hoje retirar tropas de regiões sob controlo de Kiev e cuja soberania a Rússia tem reivindicado nos contactos bilaterais, aguardando que Moscovo apresente condições para um cessar-fogo.
Donald Trump disse que a Rússia e a Ucrânia vão iniciar "imediatamente as negociações para um cessar-fogo", após a chamada telefónica desta tarde com Vladimir Putin.
O ministério da Defesa russo anunciou hoje que a Rússia assumiu o controlo da aldeia de Bogatir, 60 quilómetros a oeste da cidade de Donetsk, informando também de grandes perdas para o exército ucraniano.
O Kremlin declarou neste sábado que a continuação das negociações com a Ucrânia só será possível quando a troca de prisioneiros anunciada por ambas as partes na sexta-feira, após uma rodada inicial de negociações em Istambul, for concluída.
Um ataque russo a um miniautocarro que transportava civis no norte da Ucrânia matou nove pessoas e feriu quatro, anunciaram as autoridades regionais hoje, um após as conversações entre russos e ucranianos não terem conseguido produzir tréguas.
As delegações russa e ucraniana vão abandonar hoje Istambul depois de terem concluído um dia de negociações diretas sem resultados significativos, informou a emissora turca NTV, citando fontes da diplomacia de Ancara.