O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje em Ancara que irá procurar "garantias de segurança" dos Estados Unidos, da União Europeia e da Turquia para qualquer acordo de paz com a Rússia, no conflito quase a completar três anos.
Centenas de nomes e de fotos junto a bandeiras ucranianas formam um memorial improvisado numa praça central de Kiev para lembrar os soldados mortos. Porém, quase três anos após o início da invasão russa, não há um balanço oficial de vítimas.
A primeira-ministra italiana participou na reunião de líderes convocada pelo Presidente francês para discutir as iniciativas dos Estados Unidos para parar a guerra na Ucrânia, mas mostrou reservas quanto ao formato da reunião e defendeu a ação norte-americana.
Uma dezena de líderes europeus tentou superar diferenças numa reunião de crise sobre a Ucrânia esta segunda-feira, mas a "nova fase" das relações com os Estados Unidos, com Donald Trump no poder, evidenciou divisões sobre o envio de tropas de manutenção de paz.
Mais de mil pessoas se reuniram, este domingo, em frente ao túmulo de Alexei Navalny, em Moscovo, apesar do risco de represálias das autoridades no primeiro aniversário da morte na prisão do principal opositor do Kremlin.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje que a Rússia vai declarar guerra à NATO, se Trump reduzir o seu apoio a esta aliança, pedindo que os aliados reforcem as forças armadas.
O grupo de países que formam o G7 reafirmou hoje o seu "apoio inabalável" à Ucrânia na defesa da sua liberdade e integridade territorial e ameaçou Rússia com novas sanções se Moscovo não negociar "de boa-fé".
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, disse hoje aos Estados-membros europeus para se juntarem ao debate sobre a paz na Ucrânia, com propostas concretas em áreas como as garantias de segurança para Kiev após o conflito.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, instou os Estados Unidos, este sábado, a não chegarem a um acordo com a Rússia sem contar com Kiev e os seus aliados da União Europeia, aos quais pediu o fortalecimento de sua unidade para participar nas negociações sobre o fim do conflito na Ucrânia.
O presidente francês, Emmanuel Macron, convocou uma reunião de dirigentes europeus em Paris na próxima segunda-feira, após os diálogos do chefe de Estado americano, Donald Trump, com a Rússia para encerrar a guerra na Ucrânia, afirmou o ministro polaco dos Negócios Estrangeiros este sábado.
O novo Presidente dos Estados Unidos levantou a possibilidade da Ucrânia se tornar "russa um dia", repetindo que quer que Washington tenha acesso às terras raras ucranianas em troca de ajuda americana contra a Rússia.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Finlândia anunciou que convocou o embaixador da Rússia em Helsínquia, dias depois de ter denunciado que uma "aeronave estatal russa" poderia ter violado brevemente o espaço aéreo finlandês.
O Presidente ucraniano participará na Conferência de Segurança de Munique nesta semana, confirmaram hoje os organizadores da cimeira, sublinhando a possibilidade de conversações com as autoridades dos EUA.
A refinaria Afipski, na região de Krasnodar, no sudoeste da Rússia, foi atacada com 'drones' no domingo à noite, revelou o chefe do Centro contra a Desinformação do Conselho de Segurança Nacional e Defesa da Ucrânia, Andrí Kovalenko.
A ONU denunciou e condenou hoje o aumento do número de execuções de soldados ucranianos mantidos em cativeiro pelas forças russas nos últimos meses, fazendo eco de acusações de Kiev.
O Presidente russo, Vladimir Putin, rejeitou conversações diretas com o seu homólogo ucraniano, prevendo que sem a ajuda ocidental o conflito com Kiev terminaria em "dois meses".
Dois moradores da região de Kharkiv, no leste da Ucrânia, foram condenados a fortes penas de prisão por espionar para a Rússia, anunciaram as autoridades ucranianas nesta segunda-feira. No mesmo dia em que um tribunal russo condenou um reformado a oito anos de prisão por ter denunciado "crimes" atri
A Polónia arrancou com a construção do "Escudo Oriental" nas fronteiras com a Rússia e Bielorrússia, um muro com diferentes tipos de barreiras e obstáculos, estruturas antitanque, sistemas de vigilância e possivelmente minas, para proteger-se de uma eventual invasão.
Estados Unidos e Reino Unido anunciaram esta sexta-feira novas sanções contra o setor energético russo, que Moscovo tem driblado desde que invadiu a Ucrânia com recurso a navios-petroleiros de propriedade obscura ou que operam sem seguro adequado.
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, anunciou esta quinta-feira uma nova ajuda militar de 500 milhões de dólares para a Ucrânia, poucos dias antes da posse de Donald Trump.
As defesas aéreas ucranianas abateram 46 'drones' Shahed e outros kamikazes lançados pelos militares russos desde as 19h30 (16h30 em Lisboa) de quarta-feira, informou hoje a força aérea.
As autoridades ucranianas anunciaram hoje uma nova ofensiva na região russa de Kursk, que faz fronteira com a Ucrânia, que a Rússia disse ter repelido.
A Guerra Fria deixou a Rússia à deriva, entregue à oligarquia, em vez de uma democracia alinhada com o Ocidente. Putin olhou para o caos político ocidental, uma aliança militar amorfa e para um país fundamental, a Ucrânia, liderada por um comediante e decidiu quebrar com o “fim da História”. A lógic
A Rússia prometeu hoje responder a um novo ataque ucraniano contra o seu território que disse ter sido realizado com mísseis de longo alcance ATACMS norte-americanos.