O Irão lançou hoje cerca de 200 mísseis contra Israel, em retaliação por bombardeamentos contra vários locais do Irão, incluindo diversas instalações nucleares, como a central de enriquecimento de urânio de Fordo, na província de Qom.
O espaço aéreo iraniano permanecerá fechado até sábado, após ataques israelitas sem precedentes contra diversas regiões do Irão, informou a imprensa estatal.
O Irão rejeita qualquer "pedido de moderação" no conflito com Israel, quando Teerão lançou um ataque de mísseis contra o Estado judaico, afirmou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Abbas Araqchi.
O Irão lançou cerca de 150 mísseis balísticos contra Israel. Embora grande parte tenha sido intercetada, o ataque marca uma escalada sem precedentes, com civis feridos em Telavive e promessas de vingança de ambos os lados.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que a Europa tem um peso geopolítico reduzido por falta de capacidade militar, e lamentou que os líderes europeus não tenham sido informados previamente da ofensiva israelita.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, revelou hoje, em entrevista ao The Wall Street Journal, que estava a par dos planos para o ataque israelita contra o Irão, em curso desde a madrugada.
O exército israelita mobilizou hoje soldados na reserva como "parte dos preparativos" para o ataque e defesa em todo o país, após bombardeamentos israelitas contra território iraniano.
O primeiro-ministro israelita disse hoje esperar "várias vagas de ataques iranianos", em resposta aos ataques do exército contra instalações militares e nucleares do Irão, no início do dia.
Três dos oito ativistas da Flotilha da Liberdade detidos por Israel continuam em território israelita devido ao "fecho após a declaração de emergência pela escalada entre Israel e o Irão", denunciou a equipa jurídica.
Pelo menos 11 pessoas, incluindo quatro crianças, morreram e 121 ficaram feridas, fora da cúpula de segurança, em 12 províncias do Irão, devido aos bombardeamentos israelitas, estimaram hoje médicos, o Crescente Vermelho iraniano e autoridades locais.
O exército israelita confirmou ter atacado, "nas últimas horas", sistemas de mísseis e armazéns iranianos, depois de ter iniciado, esta noite, uma ofensiva contra o Irão.
O chefe da diplomacia iraniana, Abbas Araghchi, pediu ao homólogo italiano, Antonio Tajani, que a União Europeia condene o ataque israelita ao Irão, em particular às instalações nucleares e à liderança militar.
Os preços do petróleo chegaram a subir hoje 14%, após o ataque de Israel ao Irão, apagando as quedas das últimas semanas, com o mercado a ser afetado por possíveis questões em torno do abastecimento.
O recém-nomeado comandante da Guarda Revolucionária do Irã, Mohammad Pakpour, ameaçou, esta sexta-feira, abrir "as portas do inferno" em resposta aos ataques israelitas que mataram o seu antecessor, Hossein Salami.
O candidato presidencial, Luís Marques Mendes, considera que a ofensiva de Israel ao Irão é “profundamente desnecessária” e “muito perigosa” e pediu “decisões mais fortes e mais firmes” da Europa para o que se passa em Gaza.
A bolsa de Nova Iorque abriu hoje em queda, arrastada pelos receios em torno do ataque de Israel ao Irão e o impacto que poderá ter nos mercados, com os preços do petróleo a disparar.
O Presidente iraniano condenou hoje o "ataque selvagem e criminoso" de Israel, que lançou vários bombardeamentos contra o país, e prometeu "uma resposta poderosa e legítima" de Teerão que fará com que "o inimigo se arrependa desta ação estúpida".
O Ministério da Defesa israelita declarou, nesta sexta-feira, que os bombardeamentos do Exército contra o Irão mataram a maioria dos líderes das forças aeroespaciais da Guarda Revolucionária, a força armada ideológica da República Islâmica.
O Irão sofreu hoje uma nova onda de ataques israelitas em vários pontos do seu território, incluindo a principal central nuclear do país, em Natanz, informaram os meios de comunicação iranianos, enquanto Teerão promete vingar-se.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, voltou hoje a instar o Irão a chegar a um acordo nuclear com os Estados Unidos, advertindo que Israel planeia ataques "ainda mais brutais", mas que é possível travar "este massacre".