O administrador executivo do Grupo Lena, Joaquim Paulo da Conceição, constituído arguido na Operação Marquês, declarou-se hoje inocente de qualquer ato "que possa ser considerado crime ou sequer censurável".
O administrador do Grupo Lena, Joaquim da Conceição, e a própria empresa foram hoje constituídos arguidos na ‘Operação Marquês’, segundo uma informação da Procuradoria-Geral da República.
O jornal Correio da Manhã retificou hoje a manchete de sexta-feira, segundo a qual o presidente do Grupo Lena confirmou que foram pagas comissões ao ex-primeiro-ministro José Sócrates, atribuindo agora essas declarações ao procurador do Ministério Público.
Os advogados de defesa de José Sócrates afirmaram hoje que o presidente do Grupo Lena declarou nunca ter pago “o que quer que fosse” ao seu constituinte nos depoimentos que fez no âmbito do processo da Operação Marquês.
O presidente executivo do Grupo Lena, Joaquim Paulo da Conceição, negou hoje "total e categoricamente" que, no âmbito do processo da Operação Marquês, reconheceu ter feito pagamentos ao ex-primeiro-ministro José Sócrates para conseguir negócios para as suas empresas.