A defesa de António Joaquim admitiu hoje apresentar recurso extraordinário de revisão da condenação a 25 anos de prisão pela morte do triatleta Luís Grilo, após as declarações proferidas por Rosa Grilo em tribunal.
A mulher do triatleta Luís Grilo, Rosa Grilo, confessou hoje no Tribunal de Vila Franca de Xira, no distrito de Lisboa, ter matado o marido, segundo relatam vários órgãos de comunicação social.
António Joaquim apresentou-se hoje num estabelecimento prisional para cumprir os 25 anos de prisão (pena máxima) a que foi condenado pela coautoria do homicídio de Luís Grilo, disse à agência Lusa o seu advogado.
A defesa de António Joaquim vai apresentar recurso de revisão da sentença no Supremo Tribunal de Justiça, depois de surgirem “factos novos” que não constavam no processo, disse hoje à Lusa o seu advogado.
O Conselho dos Oficiais de Justiça ratificou hoje a suspensão de funções do oficial de justiça António Joaquim, depois de o Tribunal da Relação o ter condenado a 25 anos de prisão pela morte do triatleta Luís Grilo.
O advogado de António Joaquim, condenado pelo Tribunal da Relação a 25 anos de prisão pela morte do triatleta Luís Grilo, confirmou hoje à Lusa a receção de uma notificação para audição sobre uma “eventual alteração da medida de coação”.
O Conselho dos Oficiais de Justiça suspendeu preventivamente o oficial de justiça António Joaquim de funções, depois de o Tribunal da Relação o ter condenado a 25 anos de prisão pela morte do triatleta Luís Grilo, foi hoje anunciado.
O Tribunal da Relação de Lisboa alterou hoje os factos provados no julgamento sobre a morte de Luís Grilo, afirmando que António Joaquim foi “coautor dos crimes de homicídio e de profanação de cadáver”, em conjunto com Rosa Grilo.
A arguida Rosa Grilo foi hoje condenada a 25 anos de prisão efetiva pelo homicídio do marido, o triatleta Luís Grilo, enquanto António Joaquim, também acusado no processo, foi condenado a dois anos de prisão com pena suspensa. Ministério Público vai recorrer da absolvição de António Joaquim.
Os dois acusados da coautoria do homicídio do triatleta Luís Grilo - a mulher da vítima, Rosa Grilo, em prisão preventiva, e o seu suposto amante, António Joaquim, em liberdade - conhecem hoje o acórdão no Tribunal de Loures.
A leitura do acórdão do processo de julgamento de Rosa Grilo e António Joaquim, acusados do homicídio de Luís Grilo, foi agendada para 3 de março, avançou hoje o Tribunal de Loures, após ter recusado todos os requerimentos pendentes.
O julgamento de Rosa Grilo e António Joaquim, acusados do homicídio do triatleta Luís Grilo, vai prosseguir na terça-feira, com a inquirição de duas testemunhas, segundo um despacho do tribunal de Loures, a que a Lusa teve hoje acesso.
A leitura do acórdão do processo em que Rosa Grilo e António Joaquim estão acusados do homicídio do triatleta Luís Grilo, marido da arguida, foi hoje adiada, sem ser anunciada uma nova data.
Um tribunal de júri profere na sexta-feira o acórdão do julgamento de Rosa Grilo e António Joaquim, acusados pelo Ministério Público (MP) do homicídio de Luís Grilo, marido da arguida, cometido no concelho de Vila Franca de Xira.
O Ministério Público (MP) pediu a nulidade do despacho judicial que ordenou hoje a libertação de António Joaquim, acusado de matar o triatleta Luís Grilo, em coautoria com a mulher da vítima, Rosa Grilo.
O homem acusado da morte do triatleta Luís Grilo, em coautoria com a mulher da vítima, Rosa Grilo, vai ser hoje posto em liberdade, disse à agência Lusa fonte judicial.
Rosa Grilo e António Joaquim, acusados pelo Ministério Público (MP) do homicídio do triatleta Luís Grilo, marido da arguida, conhecem o acórdão em 10 de janeiro de 2020, pelas 14:00, anunciou hoje o Tribunal de Loures.
As defesas de Rosa Grilo e de António Joaquim, julgados pela morte do triatleta Luís Grilo, marido da arguida, apontaram hoje em tribunal falhas à investigação da Polícia Judiciária (PJ) e pediram a absolvição dos respetivos constituintes.
A arguida Rosa Grilo acusou hoje em tribunal a Polícia Judiciária (PJ) de “agarrar em dois idiotas que estavam a jeito”, em alusão a si e a António Joaquim, para os incriminar da morte do marido, reiterando que é inocente.
O perito que examinou a arma que, segundo o Ministério Público, António Joaquim usou para matar o triatleta Luís Grilo revelou hoje em tribunal que o revólver foi adulterado, não conseguindo garantir se essa foi a arma do crime.
A defesa de António Joaquim e o procurador do Ministério Público questionaram hoje algumas das conclusões retiradas pela investigação da Polícia Judiciária, com base no cruzamento dos dados de tráfego dos telemóveis do arguido e de Rosa Grilo.
O arguido António Joaquim disse hoje em tribunal que “nada tem a ver” com a morte do triatleta Luís Grilo, acrescentando que Rosa Grilo “nunca lhe disse absolutamente nada” acerca da morte do marido.
Rosa Grilo assumiu hoje que foi por “medo” dos homens que alegadamente mataram o seu marido que não denunciou o crime às autoridades, agindo sempre no sentido de dar credibilidade à tese do desaparecimento de Luís Grilo.