O bispo do Porto mandou que se mantenha em agosto a procissão da Nossa Senhora de Fátima, em Lavra, revelou hoje à Lusa Mónica Oliveira, uma das peticionárias contra a interrupção da tradição com 82 anos decidida pelo padre.
O bispo católico do Porto, Manuel Linda, defendeu hoje um sistema prisional mais regenerador e menos punitivo depois de preconizar “uma revolução coperniciana” no modo de encarar a condição de recluso.
O bispo do Porto, Manuel Linda, suspendeu hoje a celebração de missas e de outras atividades paroquiais comunitárias no concelho de Felgueiras, devido à epidemia de Covid-19.
O bispo do Porto, Manuel Linda, emitiu hoje uma nota em que reforça as indicações aos padres da diocese, face ao facto de a maioria dos infetados com o novo coronavírus serem originários da região.
O bispo do Porto afirmou hoje, numa oposição à eutanásia, que “muitos humanistas” tentaram “libertar da morte infligida e do sofrimento psicológico muitos que os vão sofrer”, mas não conseguiram porque a “cultura necrófila sobrepôs-se à defesa da vida”.
O bispo do Porto, Manuel Linda, defendeu hoje, em Penafiel, que o celibato dos sacerdotes "não é um dogma" e que ainda não chegou a hora de "acabar com ele".
A Diocese e a Comunidade Judaica do Porto promoveram hoje uma reunião para reforçar as relações entre as comunidades católica e judaica, tendo anunciado a entrega de 15 mil euros a duas instituições da cidade.
O bispo do Porto, Manuel Linda, considerou hoje que “o sistema judiciário falhou redondamente” no caso da freira morta em São João da Madeira e que “alguém tem de ser responsabilizado” pelo facto.
O bispo do Porto, Manuel Linda, considerou que o bispo de Leiria-Fátima, António Marto, “constituirá uma forte mais-valia para a Igreja universal” como cardeal da Igreja Católica, função para a qual foi nomeado hoje pelo papa Francisco.
O bispo do Porto, Manuel Linda, defendeu hoje que a eutanásia representa “um abaixamento do tónus moral da sociedade”, pedindo que “as decisões a tomar sejam fruto de uma cultura ético-social sadia” e não de uma “pretensa modernidade”.