Portugal tem muitos eleitores indecisos e o investigador Marco Lisi traça-lhes um retrato: são jovens, pouco politizados, moderados e decidem-se em cima da hora de por o voto na urna.
A palavra populismo tornou-se um chavão, mas o seu significado não é simples nem consensual. Já teve uma carga positiva, mas hoje o termo tem um peso pejorativo. Afinal, que perigos e ameaças representa?
O investigador Marco Lisi alertou para os efeitos negativos, na polarização dos eleitores e no sistema político, do uso do “medo” associado à pandemia de covid-19 na campanha para as presidenciais de 24 de janeiro.
Envoltas em incertezas, as presidenciais francesas, cuja primeira volta é já este domingo, têm sido alvo de várias teorias, conjunturas e premonições. Em eleições anteriores (como o Brexit ou as presidenciais americanas), a única coisa que se percebeu foi que as sondagens se enganam. Depois de mais
Abstenção e indecisão. Estas são as palavras-chave para perceber as sondagens. É que apesar dos números, o comportamento daqueles que ainda não decidiram em quem votar pode confirmar ou surpreender.