Por estes dias, muitos europeus dados às coisas do futebol (não são poucos) andam interessados nos nomes das cidades alemãs. Ora, se procurarmos uma certa cidade no Google Maps, o atlas que todos temos no bolso, encontramos este nome curioso: «Lípsia». Isto, claro, se estivermos a olhar para o telem
A direita tem uma origem latina muito directa. Já a esquerda esconde algumas surpresas. Nesta viagem pelas palavras, vamos da nossa língua ao Velho Oeste, passando pelos Pirenéus.
Hoje ofereço uma viagem ao meu pai. Seria óptimo oferecer-lhe uma viagem mesmo a sério, mas como não é possível, partimos pelo mundo fora a bordo da palavra «pai».
Será possível manter uma língua parada durante séculos? Se uma língua for convenientemente ensinada nas escolas, será possível cristalizá-la numa forma estável, tanto na escrita como na oralidade? A mesma pergunta de outra maneira: seria possível que falássemos ainda hoje o mesmo latim dos Romanos s
Às vezes, pomo-nos a conversar e vamos desde o início do universo até à língua dos Inuit — o problema é quando a criança tira da cartola uma pergunta bem mais difícil de responder do que “Qual é o sentido do mundo?”.
De vez em quando ainda se debate ou questiona se a expressão portuguesa "não há nada" é um erro de português. Neste episódio do podcast A Vida Secreta das Línguas, Marco Neves tira as dúvidas.
Neste episódio do podcast "A Vida Secreta das Línguas", de duas partes, Marco Neves conta a história da língua portuguesa em 12 palavras. Se na primeira indagou pelas origens, nesta segunda metade o autor revela como o português se espalhou pelo mundo.
A nossa língua esconde umas quantas surpresas… Os linguistas e os antropólogos, de vez em quando, trazem-nos notícias de línguas cheias de palavras com um significado tão esmiuçado que ficamos a pensar: por que razão alguém criou uma palavra para dizer precisamente aquilo? Outras vezes, é a gramátic
No mais recente episódio do podcast "A Vida Secreta das Línguas", de duas partes, Marco Neves conta a história da língua portuguesa em 12 palavras. Nesta primeira metade, ficamos a saber mais sobre a sua origem.
O Prémio Nobel da Literatura foi atribuído a Jon Fosse, que escreve em nynorsk, um dos dois padrões oficiais do norueguês. Na crónica de hoje, explico a peculiar situação linguística daquele país.
Vou dar três exemplos de falsos amigos galego-portugueses. Começo no «labrego», avanço pelo «grelo» e acabo nos perigos que se escondem na palavra «bico»…
Acredite ou não, há quem aponte para a expressão «beijinhos grandes» e veja aí um grande erro de português. A lógica será esta: «beijinho» é diminutivo, logo não pode ser «grande».