As mulheres põem-se sempre a jeito para apanhar, na lógica machista. Se não é a mini-saia é ter opinião: quem a mandou falar, depois não se queixe. Assim se legitima o abuso e promove a auto-censura. Uma inversão tipo a abusada ser culpada do abuso, como no acórdão criminoso do juiz Neto de Moura.