Os dois assassinos confessos da ex-vereadora e ativista brasileira Marielle Franco e do seu motorista Anderson Gomes foram condenados nesta quinta-feira a penas de 78 anos e 59 anos de prisão pelo 4.º Tribunal do Júri do Rio de Janeiro.
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) informou hoje que vai pedir a condenação máxima, de 84 anos de prisão, para os executores da ex-vereadora e ativista Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
A Câmara dos deputados do Brasil decidiu na quarta-feira manter em prisão preventiva o deputado Chiquinho Brazão, detido a 24 de março pela Polícia Federal sob acusação de ser o mandante do assassínio da vereadora Marielle Franco.
A prisão recente dos alegados autores morais do assassinato da autarca brasileira Marielle Franco, um crime que chocou o mundo há seis anos, expôs como nunca antes os vínculos obscuros entre a política e o crime organizado no Rio de Janeiro.
O Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil confirmou hoje a prisão preventiva de três suspeitos de ordenar e planear o assassínio da ativista e ex-vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
A Amnistia Internacional (AI) considerou hoje "alarmante" que as autoridades brasileiras tenham identificado apenas "agentes públicos" como possíveis participantes no assassínio de Marielle Franco, em março de 2018 no Rio de Janeiro.
A Polícia Federal brasileira deteve hoje três pessoas suspeitas de terem ordenado a morte de Marielle Franco, vereadora assassinada em 2018 no Rio de Janeiro.
O autor do homicídio da vereadora brasileira Marielle Franco Ronnie Lessa deu informações sobre a identidade do mandante e as circunstâncias do crime, no âmbito de um acordo de delação aprovado pelo Supremo Tribunal Federal do Brasil.
As autoridades do Rio de Janeiro detiveram na quarta-feira um homem acusado de fazer desaparecer o carro em que a vereadora brasileira Marielle Franco foi assassinada em 2018.
O Governo do Brasil ordenou à Polícia Federal que abra uma nova investigação sobre a morte da ativista e vereadora Marielle Franco para ampliar a colaboração entre as instituições e descobrir qual é a organização criminosa por trás desse assassínio.
A Polícia Militar do Rio de Janeiro decidiu expulsar Ronnie Lessa, acusado da morte da ativista e vereadora Marielle Franco, após quatro anos de sua prisão por considerar que o ato causou danos irreparáveis à imagem da corporação.
Familiares e simpatizantes da ativista e vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, cujo assassinato em 2018 continua sem solução, inauguraram uma estátua em sua homenagem esta quarta-feira, 27 de julho, na capital do Rio de Janeiro, no dia em que esta celebraria 43 anos.
Três anos depois do assassinato da vereadora e ativista de direitos humanos brasileira Marielle Franco, que hoje se assinala, ainda não há respostas, o que para os seus familiares e correligionários é muito tempo de impunidade.
A Amnistia Internacional qualificou hoje de "inadmissível" a falta de transparência e de respostas das autoridades brasileiras na investigação do assassínio da ativista Marielle Franco, ocorrido há três anos.
A justiça brasileira ordenou hoje que as redes sociais Facebook e Twitter removam publicações em que utilizadores exibem, como se fosse um troféu, a cabeça da vereadora Marielle Franco, cujo assassinato em 2018 teve grande repercussão internacional.
O delegado brasileiro Daniel Rosa, da cidade do Rio de Janeiro, afirmou hoje que o grupo miliciano conhecido como Escritório do Crime não teve envolvimento com a morte da ativista Marielle Franco.
A polícia brasileira realiza hoje uma operação com mandados de prisão, busca e apreensão hoje no estado do Rio de Janeiro contra membros de uma milícia apontados como suspeitos de participarem no assassínio da ativista brasileira Marielle Franco, disse fonte policial.
A Polícia Civil deteve hoje um sargento do Corpo de bombeiros, na cidade brasileira do Rio de Janeiro, alegadamente envolvido no homicídio da vereadora (membro da câmara municipal) e ativista de direitos humanos Marielle Franco.
A justiça do estado brasileiro do Rio de Janeiro determinou hoje que os dois acusados do homicídio a tiro da vereadora e ativista Marielle Franco e do seu motorista, em 2018, sejam julgados por um júri popular.
O miliciano Adriano Magalhães da Nobrega, investigado por envolvimento nos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, foi morto este domingo em confronto com a polícia da Bahia, anunciaram as autoridades locais.
A procuradora do Ministério Público (MP) do Rio de Janeiro Simone Sibilio afirmou hoje que o porteiro que citou o Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, no seu depoimento acerca do assassinato da ativista e vereadora Marielle Franco, "mentiu".
O Presidente do Brasil negou, na terça-feira, qualquer envolvimento no homicídio da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco, em 2018, e insultou a rede Globo pela transmissão de uma reportagem que o coloca na investigação.
A ativista brasileira Marielle Franco, a líder indígena Raoni Metuktire, a ambientalista Claudelice Santos e o político Jean Wyllys são quatro dos nomeados para o prémio Sakharov, atribuído pelo Parlamento Europeu aos defensores dos direitos humanos, foi hoje divulgado.
A Câmara de Lisboa aprovou na quinta-feira, por unanimidade, uma proposta do BE para dar o nome da vereadora e ativista brasileira Marielle Franco, morta em 2018, a uma rua da capital portuguesa.