Um estudo da Universidade de Aveiro (UA) revela que pequenas concentrações de nanoplásticos provocam danos genéticos e fisiológicos nos mexilhões, não estando ainda comprovado quais as consequências para os humanos, anunciou hoje fonte académica.
Cientistas e ativistas defendem a utilização de mexilhões como agentes naturais de despoluição, aproveitando a capacidade de filtragem dos moluscos para combater o excesso de nutrientes, a chamada eutrofização.