Mais de 500 escolas do ensino básico e secundário em Portugal estão degradadas, reconheceu hoje o ministro da Educação, anunciando um plano de investimento para a recuperação do parque escolar que não fique dependente apenas de fundos europeus.
O concurso interno e externo de professores, planeado pelo anterior governo, contou com cerca de seis mil vagas abertas por decisão política e para as quais o atual ministro disse hoje não encontrar fundamento.
Fernando Alexandre não adiantou o número de professores em falta, mas admitiu "precisamos de mais uns milhares de professores, que são aqueles que estão em falta".
O ministro da Educação, Ciência e Inovação escreveu aos professores em vésperas do regresso às aulas para desejar um "excelente ano letivo" com a promessa de valorização da carreira docente.
O concurso, anunciado a 22 de agosto, visa resolver falhas identificadas no concurso de vinculação extraordinário realizado pelo antigo executivo, que deixou 3.000 horários sem professor atribuído e 19.000 professores sem colocação.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação (MECI) lamentou hoje “a inflexibilidade dos docentes da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, em greve até ao fim de julho, indicando que vai avaliar o impacto orçamental das progressões na carreira.
O ministro da Educação disse hoje que os centros tecnológicos especializados, “um dos maiores projetos do PRR” naquela área, estavam “praticamente no zero” em termos de execução, mas este Governo quer que Portugal “cumpra as metas” estabelecidas.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação defendeu hoje que é preciso "reduzir" as taxas de abandono escolar após o primeiro ano de licenciatura e adotar mecanismos para que os alunos com "desempenho menos bom possam recuperar".
O ministro da Educação disse hoje que é preciso corrigir a “falha” que permitiu a transferência indevida, através de “fraude informática”, de 2,5 milhões de euros do Instituto de Gestão Financeira da Educação (IGeFE), entretanto já recuperados.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação reconheceu hoje que o diploma sobre a recuperação do tempo de serviço dos professores exclui "milhares de docentes", sustentando que muitos mais teriam sido beneficiados se tal tivesse ocorrido "há oito anos".
O ministro da Educação, Ciência e Inovação sublinhou hoje o acordo alcançado com sete das 12 organizações sindicais representativas dos professores para a recuperação do tempo de serviço, elogiando os esforços mútuos de aproximação.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação disse hoje esperar uma aproximação por parte dos sindicatos, depois de ter apresentado uma segunda proposta para a recuperação do tempo de serviço docente com novas cedências.
O financiamento das universidades portuguesas deve ser independente dos ciclos políticos, que são cada vez mais instáveis, devendo o seu desenvolvimento passar por parcerias com entidades públicas e privadas, defendeu hoje o ministro da Educação, Ciência e Inovação.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, afirmou hoje que o maior erro de política pública em Portugal foi a demora no aumento da escolaridade obrigatória para o 12.º ano ou para os 18 anos de idade.
O Ministro da Educação, João Costa, alertou hoje para o risco da cultura do imediatismo no aprofundamento de radicalismos e intolerâncias, exemplificando com o conflito entre Israel e o Hamas e confusão ente ativismo e vandalismo.
O ministro da Educação pediu hoje aos sindicatos maior compreensão e menos intransigência nas suas tomadas de posição, lembrando que os alunos precisam de voltar à escola com mais serenidade.
O ministro da Educação afirmou hoje que os problemas não se resolvem "de um dia para o outro" e defendeu ser preciso tempo, mas também medidas de médio e longo prazo, para resolver a falta de professores.
O ministro da Educação disse hoje que as alterações à formação inicial de professores deverão ficar em consulta pública em breve, adiantando que está previsto o regresso dos estágios remunerados e mais autonomia para instituições de ensino superior.
Torres Vedras, Lisboa, 03 jun 2023 (Lusa)- O ministro da Educação, João Costa, afirmou hoje que as greves dos professores decretadas para durante os exames nacionais e as avaliações finais colocam em causa a escola pública.
O ministro da Educação considerou hoje que não cabe ao Governo resolver os casos de faltas injustificadas ou de processos disciplinares contra professores que aderiram à greve da Função Pública, recusando a acusação da Fenprof.
O ministro da Educação anunciou hoje que o diploma que visa corrigir as assimetrias do congelamento da carreira docente será aprovado na quinta-feira em Conselho de Ministros, uma medida que abrange “no mínimo 60 mil professores”.
A Fenprof negou hoje ter afirmado que a marcação de faltas a professores e abertura de processos disciplinares a professores que fizeram greve a 17 de março resultasse de uma orientação do Ministério da Educação, contrariando o ministro.
O ministro da Educação assegurou hoje que vai restituir o corte de 25% na remuneração do Júri Nacional de Exames, após alguns membros terem colocado o lugar à disposição, esperando que as provas de aferição decorram com a "devida tranquilidade".
O presidente do Chega considerou que a situação na educação "está descontrolada" e voltou a defender que o primeiro-ministro deve liderar as negociações com os professores, com António Costa a destacar "mecanismos de aceleração de carreiras".