O Tribunal de Santarém remeteu para o Juízo Central Criminal de Lisboa o julgamento do ex-autarca Moita Flores no caso do parque de estacionamento subterrâneo por os factos constantes da acusação relativos ao crime de branqueamento terem ocorrido naquela área.
O Tribunal de Instrução Criminal de Santarém adiou hoje a decisão sobre o processo em que o ex-presidente da Câmara de Santarém Moita Flores é acusado de abuso de poder, no âmbito da construção de um parque de estacionamento.
O Ministério Público deduziu acusação contra o ex-presidente da Câmara de Santarém Moita Flores e um empresário, no âmbito das obras no Jardim da Liberdade, pela prática dos crimes de corrupção e de branqueamento.
O escritor e colunista Francisco Moita Flores disse hoje à Lusa que já prestou declarações à polícia a propósito da queixa-crime apresentada pelo sindicato dos estivadores por difamação, sublinhando que está habituado a estes processos.
12 anos de investigação, zero conclusões e dois documentários produzidos. Domingo estreia “O mistério de Madeleine McCann”. Ao longo de duas horas, Moita Flores, Gonçalo Amaral e Pinto Monteiro, entre outros, procuram dar uma explicação ao desaparecimento mais mediático de sempre.
O Ministério Público acusa o antigo presidente da Câmara de Santarém de ter causado um prejuízo patrimonial ao município e, com a sua conduta, ter perseguido “finalidades de cariz político e eleitoralista”, assegurando Moita Flores que tudo será esclarecido.
O Ministério Público (MP) acusou o antigo presidente da Câmara de Santarém Francisco Moita Flores por três crimes de prevaricação e dois de participação económica em negócio, anunciou hoje o Departamento de Investigação e Ação Penal de Évora.
O ex-presidente da Câmara de Santarém Moita Flores disse hoje que teve “conversas informais” com o provedor da Misericórdia sobre a realização de corridas na praça de touros, mas remeteu a responsabilidade sobre eventuais pagamentos para a área financeira.