O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, anunciou hoje que a aliança está a lançar uma nova missão para proteger os cabos submarinos na região do Mar Báltico.
Os países membros da NATO têm de adotar uma nova forma de pensar sobre a guerra face às ameaças à segurança europeia e aumentar as despesas com a defesa, defendeu hoje a vice-secretária-geral da Aliança Atlântica, Radmila Shekerinska.
A NATO vai enviar dois navios para o Mar Báltico para intensificar a vigilância em resposta à alegada sabotagem de cabos submarinos nas últimas semanas, informou hoje o Governo finlandês.
O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, exigiu que os países da NATO aumentassem substancialmente os gastos com defesa para 5% do PIB, mas poucos na Europa acreditam que esse nível seja viável.
A NATO afirmou hoje estar "vigilante" quanto a "possível sabotagem" de infraestruturas críticas no Mar Báltico e a trabalhar para prestar apoio à Estónia e à Finlândia, incluindo com o reforço de presença militar na área.
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) prometeu hoje reforçar a presença militar no Mar Báltico após o corte de um cabo elétrico submarino, que liga Finlândia e Estónia, perante suspeitas de sabotagem por parte da Rússia.
O primeiro-ministro da Estónia, Kristen Michal, afirmou hoje que consultará o secretário-geral da NATO, Mark Rutte, sobre o aumento da presença da aliança militar no Mar Báltico, devido a incidentes suspeitos de sabotagem.
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, defendeu hoje a necessidade de "garantias de segurança" para o seu país enfrentar a invasão russa a médio prazo, e de mais sistemas de defesa antiaérea no imediato, para sobreviver ao inverno.
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, afirmou hoje que a Rússia está a fazer "progressos graduais" na Ucrânia, admitindo que a situação no campo de batalha "é difícil".
O co-líder do partido de extrema-direita Alternativa para a Alemanha (AfD), Tino Chrupalla, afirmou hoje que a Alemanha deve reconsiderar a sua manutenção na NATO se a aliança não defender os interesses dos países europeus, "incluindo os da Rússia".
Donald Trump, disse que o seu país sairá da NATO se os aliados não pagarem mais e prometeu expulsar todos os imigrantes em situação irregular, na sua primeira entrevista como Presidente eleito dos EUA.
O secretário-geral da NATO avançou hoje que a Rússia está a apoiar o programa nuclear norte-coreano, enquanto Pyongyang está a ajudar Moscovo com militares no conflito na Ucrânia, alertando que até os Estados Unidos estão ameaçados com tal cenário.
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Andrii Sybiha, exigiu hoje à NATO mais 20 sistemas de defesa antiaérea para ajudar a Ucrânia a enfrentar os cada vez mais frequentes ataques de mísseis russos.
O secretário-geral da Aliança Atlântica defendeu hoje o envio de apoio militar imediato à Ucrânia para lhe dar uma "posição de força" no momento das negociações com a Rússia.
Após o encontro com líderes europeus hoje em Kiev, entre os quais o presidente do Conselho Europeu, António Costa, Volodomir Zelensky defendeu que um convite para integrar a NATO é fundamental para a "sobrevivência" do país.
Os países da NATO reafirmaram hoje o seu apoio à Ucrânia, numa reunião de emergência do Conselho NATO-Ucrânia para debater a utilização pela Rússia de armas de nova geração e experimentais na guerra contra o país vizinho.
O deputado socialista Marcos Perestrello foi hoje eleito presidente da Assembleia Parlamentar da NATO durante a sessão anual da organização, que decorreu em Montreal, no Canadá.
O futuro Presidente norte-americano Donald Trump informou hoje que escolheu o antigo procurador-geral interino Matt Whitaker para ser o embaixador dos Estados Unidos da América (EUA) junto da NATO.
O ministro da Defesa Nacional acusou hoje o PS de ter comunicado à NATO um valor incorreto do peso das despesas militares no Produto Interno Bruto (PIB), afirmando que este se situa nos 1,34% e não nos 1,48%.
Os membros da NATO e os seus parceiros asiáticos condenaram hoje o envio de "milhares de soldados" da Coreia do Norte para a Rússia, dizendo que representa uma "expansão perigosa" da guerra na Ucrânia.
E se a eleição de Trump for o golpe de misericórdia na NATO? Pode a Europa tomar as rédeas da organização? Quem pára a Rússia e quem detém a China? Sten Rynnin, professor de Relações Internacionais na Universidade do Sul da Dinamarca que há 25 anos estuda a instituição, responde.
O secretário-geral da NATO assegurou hoje que a Aliança Atlântica trabalhará com o candidato que vencer as eleições presidenciais norte-americanas e fará tudo para permanecer unida.
A Coreia do Norte enviou cerca de dez mil militares à Rússia para receber treinamento, informou o Pentágono nesta segunda-feira. A estimativa é três vezes maior do que a anterior, num momento em que a NATO e a União Europeia temem uma escalada perigosa da guerra na Ucrânia.
A Rússia convocou hoje o embaixador alemão em Moscovo para protestar contra a abertura de uma base da NATO no mar Báltico, cujo objetivo declarado é coordenar as forças dos Estados-membros contra a Rússia.