O secretário-geral da NATO prometeu hoje ao Presidente da Ucrânia o apoio inequívoco da organização político-militar, incluindo dos Estados Unidos da América (EUA), apesar das críticas feitas pelo Presidente, Donald Trump, a Volodymyr Zelensky.
O antigo embaixador português na NATO, António Martins da Cruz, frisou hoje que o Presidente francês reúne os europeus "aos solavancos" para abordar a Ucrânia, defendendo que a Europa deve decidir como quer participar numa futura mesa de negociações.
A Rússia reconhece o direito da Ucrânia de aderir à União Europeia (UE), mas não à Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO, na sigla inglesa), afirmou hoje o porta-voz do Kremlin (presidência russa).
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, afirmou hoje que a Europa está "preparada e disposta" para dar "um passo em frente" e "liderar" as garantias de segurança para a Ucrânia, bem como a investir "muito mais" na defesa.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, advertiu hoje que o fim da guerra poderia resultar num cenário semelhante ao do Afeganistão em 2021 e opôs-se a negociações de paz que retirem a adesão da Ucrânia à NATO.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje que a Rússia vai declarar guerra à NATO, se Trump reduzir o seu apoio a esta aliança, pedindo que os aliados reforcem as forças armadas.
O grupo de países que formam o G7 reafirmou hoje o seu "apoio inabalável" à Ucrânia na defesa da sua liberdade e integridade territorial e ameaçou Rússia com novas sanções se Moscovo não negociar "de boa-fé".
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, disse hoje aos Estados-membros europeus para se juntarem ao debate sobre a paz na Ucrânia, com propostas concretas em áreas como as garantias de segurança para Kiev após o conflito.
O governo dos Estados Unidos negou, esta quinta-feira, que o diálogo entre Donald Trump e Vladimir Putin para tentar acabar com guerra na Ucrânia represente uma "traição" ao país, embora os aliados europeus tenham exigido uma participação na negociação e que, em particular, as negociações incluam Ki
Em 1949, um grupo de países ocidentais criou uma aliança destinada a impedir a expansão da União Soviética. 76 anos depois, a NATO é mais uma confusão do que uma garantia.
As tensões comerciais entre membros da NATO, provocadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não afetarão a aliança, afirmou o secretário geral do bloco transatlântico, Mark Rutte, esta segunda-feira.
Os líderes da União Europeia reúnem-se, esta segunda-feira, com o secretário-geral da NATO e o primeiro-ministro britânico para discutir os gastos com defesa, perante a pressão de Donald Trump.
O secretário-geral da NATO vai encontrar-se hoje em Lisboa com o Presidente da República, com o primeiro-ministro e com os ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa Nacional.
A Associação dos Ucranianos em Portugal pediu hoje ao secretário-geral da NATO, Mark Rutte, que visitará Lisboa na próxima semana, que dê particular atenção aos riscos da propaganda russa nos países membros da Aliança.
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, anunciou hoje que a aliança está a lançar uma nova missão para proteger os cabos submarinos na região do Mar Báltico.
Os países membros da NATO têm de adotar uma nova forma de pensar sobre a guerra face às ameaças à segurança europeia e aumentar as despesas com a defesa, defendeu hoje a vice-secretária-geral da Aliança Atlântica, Radmila Shekerinska.
A NATO vai enviar dois navios para o Mar Báltico para intensificar a vigilância em resposta à alegada sabotagem de cabos submarinos nas últimas semanas, informou hoje o Governo finlandês.
O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, exigiu que os países da NATO aumentassem substancialmente os gastos com defesa para 5% do PIB, mas poucos na Europa acreditam que esse nível seja viável.
A NATO afirmou hoje estar "vigilante" quanto a "possível sabotagem" de infraestruturas críticas no Mar Báltico e a trabalhar para prestar apoio à Estónia e à Finlândia, incluindo com o reforço de presença militar na área.
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) prometeu hoje reforçar a presença militar no Mar Báltico após o corte de um cabo elétrico submarino, que liga Finlândia e Estónia, perante suspeitas de sabotagem por parte da Rússia.
O primeiro-ministro da Estónia, Kristen Michal, afirmou hoje que consultará o secretário-geral da NATO, Mark Rutte, sobre o aumento da presença da aliança militar no Mar Báltico, devido a incidentes suspeitos de sabotagem.
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, defendeu hoje a necessidade de "garantias de segurança" para o seu país enfrentar a invasão russa a médio prazo, e de mais sistemas de defesa antiaérea no imediato, para sobreviver ao inverno.
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, afirmou hoje que a Rússia está a fazer "progressos graduais" na Ucrânia, admitindo que a situação no campo de batalha "é difícil".