O fim antecipado do acordo de capitalização contingente (CCA) "marca o início de uma nova etapa" para o Novo Banco, disse hoje o presidente executivo (CEO), numa mensagem interna que a Lusa teve acesso.
O Governo confirmou hoje a conclusão do acordo relativo à venda do Novo Banco, há sete anos, falando num "bom acordo" que permite "normalizar" a instituição financeira, reduzir os encargos do Estado e encaixar 400 milhões de euros.
O Santander está a estudar o reforço da sua posição no mercado português e a compra do Novo Banco pode ser uma opção, escreve hoje o jornal espanhol "Cinco Días". Isto acontece numa altura em que o Lone Star explora venda do banco português por 1,3 mil milhões.
O Fundo de Resolução bancário decidiu comprar mais 4,14% do Novo Banco, por 128 milhões de euros, passando a deter 13,54% do capital, segundo informaram em comunicados o Novo Banco e o Fundo de Resolução.
O Supremo Tribunal de Justiça deu razão ao Fundo de Resolução (FdR) num diferendo que a entidade tinha com o Novo Banco, no valor de 169 milhões de euros, segundo um comunicado hoje divulgado.
O presidente do Santander Totta disse hoje que o banco não está a pensar comprar o Novo Banco, mas admitiu que irá olhar para a operação quando acontecer.
O Supremo Tribunal de Justiça confirmou a ilegalidade do despedimento coletivo que o Novo Banco fez em 2016, segundo o acórdão a que a Lusa teve acesso.
O Governo venezuelano anunciou hoje o desbloqueio de 1.500 milhões de dólares (1.366 milhões de euros) que estavam retidos em Portugal em contas de instituições e empresas venezuelanas no Novo Banco.
O Novo Banco teve lucros de 148,4 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, mais 4% face ao mesmo trimestre de 2022, divulgou hoje o banco em comunicado.
O Fundo de Resolução destacou hoje que a conclusão da reestruturação do Novo Banco é "mais um indicador" de que o banco "não deverá necessitar" de mais nenhuma injeção financeira ao abrigo do Acordo de Capitalização Contingente.
A Comissão Europeia comunicou hoje ao Estado português a intenção de dar como concluído, por referência a 31 de dezembro de 2022, o processo de reestruturação do Novo Banco, iniciado em 2017, anunciou o Ministério das Finanças.
O Novo Banco estima que a conclusão da venda de ativos no âmbito do Projeto Crow tenha um impacto positivo de 2,9 milhões de euros no resultado antes de imposto de 2022, segundo um comunicado ao mercado.
O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou que uma fusão entre o Novo Banco e o BCP seria benéfica "num cenário de digitalização", segundo uma entrevista ao Jornal de Negócios, hoje divulgada.
O Novo Banco anunciou hoje ter alcançado nos primeiros nove meses do ano um resultado líquido de 428,3 milhões de euros, um crescimento de 178% face ao mesmo período do ano passado.
O Novo Banco registou hoje o aumento de capital social, decorrente da conversão dos direitos relativos a 2016 e 2017, ascendendo agora a 6.305 milhões de euros, passando o Estado a deter 5,69%, foi comunicado ao mercado.
O juiz conselheiro relator do relatório da auditoria do Tribunal de Contas (TdC) à gestão do Novo Banco, Jose Quelhas, referiu hoje que não está afastado o cenário de novas injeções de dinheiro público no NB.
Os nomes do novo Conselho de Administração Executivo do Novo Banco, liderado por Mark Bourke, foram aprovados pelos reguladores, anunciou a entidade bancária.
O Novo Banco registou, no primeiro semestre deste ano, lucros de 266,7 milhões de euros, um aumento de 93,7% em relação a igual período do ano passado, adiantou a instituição, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Comissão de Orçamento e Finanças aprovou hoje a audição do Tribunal de Contas e do Fundo de Resolução sobre a auditoria ao Novo Banco, mas inviabilizou as do Banco de Portugal, do Novo Banco e do Governo.
O “controlo sistemático e independente” pelo Fundo de Resolução (FdR) das contas do Novo Banco e das opções da respetiva administração é uma das recomendações constantes de uma auditoria feita pelo Tribunal de Contas (TdC) à gestão do banco.
A gestão do Novo Banco com financiamento do Estado “não salvaguardou o interesse público”, identificando-se “riscos de conflito de interesses” em operações efetuadas e “práticas evitáveis” que oneraram o financiamento público, divulgou hoje o Tribunal de Contas (TdC). Já o Estado e o Banco de Portug