O Ministério Público acusou hoje sete arguidos por corrupção, abuso de poder e branqueamento de capitais no inquérito “O negativo”, que envolve o ex-presidente do INEM Cunha Ribeiro e o ex-administrador da Octapharma Lalanda de Castro.
Paulo Lalanda e Castro e Luís Cunha Ribeiro, ex-presidente do INEM, saíram em liberdade, mas o ex-administrador da farmacêutica Octapharma em Portugal teve de pagar uma caução de um milhão de euros, disse hoje à agência Lusa fonte judicial.
O ex-administrador da farmacêutica Octapharma Paulo Lalanda e Castro chegou hoje à tarde a Lisboa e disponibilizou-se às autoridades para depor no sábado, no âmbito da 'Operação O Negativo', referiu, em comunicado, o seu advogado, Ricardo Sá Fernandes.
Quatro arguidos, incluindo o ex-presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e do INEM, que está detido, é o balanço da investigação sobre o negócio do plasma, que hoje levou à realização de mais de trinta buscas, segundo a PGR.