A oposição venezuelana, liderada por María Corina Machado e Edmundo González Urrutia, convocou, este sábado, um "enorme" protesto para o próximo dia 1 de dezembro contra o presidente Nicolás Maduro.
Um militante da oposição na Venezuela morreu esta quinta-feira sob custódia das autoridades, após denúncias de uma "crise repressiva" provocada pela contestada reeleição do presidente Nicolás Maduro.
O partido governante conservador Sonho Georgiano venceu as eleições legislativas de sábado, anunciou, este domingo, a Comissão Eleitoral, numa vitória rejeitada pela oposição pró-União Europeia e marcada por pressão, segundo os observadores internacionais.
A Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou hoje reinar na Venezuela um clima de medo, uma vez que há detenções por expressarem ideias ou por quererem participar na vida política.
A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, disse hoje que "nenhum governo democrático no mundo reconheceu" a reeleição de Nicolás Maduro, cuja vitória nas presidenciais de julho é contestada internamente e por diversos países da comunidade internacional.
Os partidos da oposição acusaram hoje o primeiro-ministro de estar em campanha eleitoral e consideraram que faltaram medidas estruturais, especialmente para a saúde, no discurso da 'rentrée' política do PSD.
A IL acusou hoje o PSD de “fazer igual ao PS e não baixar o IRS”, considerando uma vergonha que a redução do imposto ronde afinal os 200 milhões de euros, enquanto o BE fala num embuste
O ministro da Presidência afirmou que o programa do XXIV Governo Constitucional, hoje aprovado, tem como base o programa eleitoral da AD, mas incorpora mais de 60 medidas que coincidem com as de outros partidos.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, escreveu hoje ao primeiro-ministro disponibilizando-se para negociar um acordo que, em 60 dias, resolva a situação de certos grupos profissionais da administração pública.
O secretário-geral dos comunistas afirmou hoje que o PCP é "a oposição ao Governo" que não tem quaisquer dúvidas, hesitações nem ilusões e avisou que o executivo chefiado por Luís Montenegro não terá a vida facilitada.
O secretário-geral do PS considerou hoje que a mudança do logótipo não devia ter sido uma prioridade do novo Governo, alegando que se trata de uma decisão menor e que não mexe com a vida das pessoas.
A oposição quer voltar ao tema da habitação na segunda sessão legislativa, que arranca na sexta-feira, enquanto o PS aponta como prioritário o debate do próximo Orçamento do Estado e fechar ‘dossiês’ como a revisão constitucional ou os metadados.
Vários partidos já reagiram às medidas que o governo propôs esta quinta-feira para fazer face à crise na habitação, tendo criticado as opções de António Costa.
Os eleitos pelo movimento “Força da União” divulgaram esta quarta-feira que renunciaram ao mandato na União de Freguesias da Sé, Santa Maria e Meixedo, a maior do distrito de Bragança envolta em polémica desde as eleições autárquicas.
O líder da oposição russa, Alexei Navalny, revelou que conseguiu hoje deixar a Rússia, depois de ter sido bloqueado na fronteira na terça-feira, quando se dirigia à Cimeira Europeia dos Direitos Humanos, em Estrasburgo.
A Câmara do Porto aprovou hoje, com o voto contra da CDU e a abstenção do PSD, as contas de 2017, com a oposição a criticar a existência de um “excedente” de 90 milhões de euros.
O líder parlamentar do PS, Carlos César, acusou hoje a oposição de ter “horror ao sucesso do Governo”, como o crescimento de 2,7% em 2017, tratando-o “como se não fosse também o sucesso do país”.
Representantes do Governo do Presidente Nicolás Maduro e da oposição terminaram hoje na República Domnicana, sem acordo, uma reunião de três dias, prevendo retomar as negociações na próxima segunda-feira.
Os opositores venezuelanos Leopoldo López e Antonio Ladezma foram hoje novamente colocados na prisão militar de Ramo Verde, nos arredores de Caracas, de onde tinham saído recentemente para cumprir as penas em prisão domiciliária.
O PSD devolveu hoje ao Governo as acusações de atitudes indignas na polémica em torno da lista de mortos nos incêndios de Pedrógão Grande e avisou que este caso não está encerrado.
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho disse hoje que há “muita cigarra na política portuguesa” mas, na hora de tomar decisões, têm de ser os sociais-democratas a assumir essa responsabilidade.
O líder da oposição turca foi recebido hoje por centenas de milhares de pessoas, em Istambul, assinalando o fim da “marcha pela justiça”, iniciada em Ancara a 15 de junho, em protesto pela detenção de um elemento da sua formação.
O primeiro-ministro recusou-se hoje a comentar a controvérsia em torno de recentes declarações proferidas pelos líderes do CDS-PP e do PSD sobre o processo de resolução do BES em 2014, recorrendo apenas à expressão "palavras para quê?".