O BE quer que o Orçamento do Estado "acautele a espiral de inflação" e proteja as pessoas com maiores dificuldades da escalada de preços dos bens e serviços essenciais, defendendo um apoio aos refugiados da guerra na Ucrânia.
A coordenadora bloquista recusou hoje que o debate orçamental se faça “às décimas de défice”, garantindo que quer que as negociações “corram bem”, mas admitindo dificuldade em discutir com o Governo aquilo que é estrutural e não apenas pontual.
A margem para o Governo reduzir os impostos, no âmbito da proposta do Orçamento do Estado para 2022, “é curta”, mas é necessário manter o equilíbrio entre a gestão das finanças públicas e os estímulos, considerou a EY.
A Federação de Sindicatos da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos (FESAP) reivindicou hoje aumentos de 2,5% para os salários e pensões de todos os trabalhadores da função pública em 2022.