A cidade brasileira de Manaus espera que o colapso sanitário na região seja contido com a chegada de 136 mil metros cúbicos de oxigénio da Venezuela, cuja escassez já matou 51 pessoas na região, segundo o Ministério Público.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão regulador brasileiro, autorizou hoje a produção e a distribuição de oxigénio medicinal com teor de 95%, um grau de pureza inferior aos 99% habituais, devido à emergência no Amazonas.