Milhões de grávidas e de recém-nascidos no mundo morreram ou estão atualmente em risco devido à escassez global de milhares de parteiras e da falta de investimento nesta área de assistência à mulher, denunciou hoje um relatório internacional.
As enfermeiras parteiras admitem abandonar os locais de trabalho caso as negociações do Acordo Coletivo de Trabalho com a tutela falhem, disse hoje à agência Lusa, no Porto, o porta-voz do movimento "Enfermagem Unida", José Azevedo.