O presidente do partido Aliança, Pedro Santana Lopes, manifestou-se hoje otimista na eleição de, pelo menos, dois deputados pelo círculo de Lisboa e destacou “a extraordinária” recetividade que tem tido nas ruas.
O partido Aliança considerou hoje que o Governo “falhou” por não ter assumido o “seu papel de negociação para a resolução do conflito”, e acusou o executivo de um “profundo desrespeito pelo princípio da coesão territorial”.
O partido Aliança considerou hoje que a economia portuguesa “não sairá da cepa torta” e que Portugal “não vai prosperar” nos próximos quatro anos, acusando o Governo de governar para Bruxelas, ao comentar o Programa de Estabilidade.
O partido Aliança apontou hoje a existência de “dois pesos e duas medidas” na apreciação da participação do Presidente da República e do primeiro-ministro num programa de entretenimento da SIC, registando as “surpreendentes evoluções da vida política portuguesa”.
Os militantes do partido Aliança que fazem parte dos órgãos ou da lista candidata às eleições europeias terão de entregar o Certificado do Registo Criminal, bem como uma declaração de honra que ateste a sua idoneidade.
O vice-presidente da Aliança Carlos Pinto ficou hoje suspenso de funções até ao “cabal esclarecimento" do caso em que é acusado de peculato e prevaricação, e depois de ter posto o lugar à disposição da direção do partido.
O partido Aliança manifestou hoje o seu acordo à moção de censura apresentada pelo CDS-PP, pelo que votaria favoravelmente a iniciativa caso tivesse representação parlamentar.
O partido Aliança, liderado por Pedro Santana Lopes, condenou hoje a falta de medicamentos nas farmácias portuguesas e salientou que “não pode continuar nem mais um dia”, instando o Governo a resolver o problema.
O ex-primeiro-ministro Santana Lopes apresentou hoje o assessor do Presidente da República, Paulo Sande, especialista em Assuntos Europeus, como cabeça de lista do partido Aliança às eleições europeias, em maio de 2019, por uma "nova atitude em Bruxelas".
O presidente social-democrata, Rui Rio, admitiu hoje que, embora “não concordando” com a posição de Pedro Santana Lopes, o ex-líder do PSD está “no seu direito” ao fundar o partido Aliança.